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Imigração

[vc_row][vc_column][vc_wp_text]INÍCIO | GENEALOGIA | IMIGRAÇÃO | MIGRAÇÕES | REENCONTROS | MEMBROS | COLUNA SOCIAL[/vc_wp_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”4018″ img_size=”full”][vc_wp_text]Após aportarem em Santos-SP, os Borkenhagen foram de trem, por Ribeirão Preto, até Sertãozinho. De lá foram levados, de carroça puxada por 6 mulas, à Fazenda de Café “Boa Fé”, junto com o mantimento necessário para a família. Esse gasto seria descontado no encerramento do contrato anual.

Há que se registrar que a família desfrutou de dignidade e respeito junto aos demais trabalhadores daquela fazenda, bem como da Administração.
Terminado o ano daquele contrato, ao ser perguntado pelo Administrador, se o Sr.Adolf Borkenhagen aceitaria renovar o contrato por mais um ano, este declinou, manifestando sua preferência pela aquisição de uma área de terras, o que não seria possível ali em Sertãozinho, pelo que preferiu ir para o Rio Grande do Sul.

Adolf Borkenhagen recebeu 5 Conto de Reis e as passagens de trem até Marcelino Ramos-RS, detalhe que pode ser visto no quadro Migrações.
Aprofundando a busca pelos ancestrais, a busca por dados relativos a outras imigrações da Família Borkenhagen, constatamos que a Família Marquardt publicou a história de sua imigração.
A certa altura o site dos Marquardt publica

ANEXO 2º
Relação das famílias por veleiro

Entre as famílias alemães que chegaram para a Feitoria do Linho-Cânhamo, no primeiro período da imigração Alemã, com os respectivos navios, podemos citar as seguintes:
Pelo Argus ou Argo, o boticário Karl Niethammer, chegaria em São Leopoldo em 6.11.1824;
O veleiro Caroline traria outras famílias. Os primeiros imigrantes chegaram à Feitoria no dia 25.7.1824.

O veleiro Georg Friedrich traria ao Brasil um grande número de famílias, das quais radicaram-se na Colônia de São Leopoldo as seguintes:
Ahlers, Albrecht, Beck, Beckel, Becker, Behrens, Beyer, Bohne, Borkenhagen, Borninger, Burchard, Dietrichs, Ehrich, Francke, Friedrichsen, Groth, Hänsel, Hahn, Hinrichsen, Homann, Jacobsen, Jansen, Klump, Kreiter, Krüger, Kuhs, Lilienthal, Lindenmeyer, Ohlmann, Peters, Reese, Rodenburg, Scheel, Schindler, Schoenemann, Ufflacker, Vogelmann, Wetter, Zülk. No Georg Friedrich viria também o Pastor Karl Leopold Voges, primeiro pastor da Comunidade Evangélica da Colônia Alemã de São Pedro de Alcântara ( Três Forquilhas) junto a Torres.

Encontrado o nome BORKENHAGEN, cabe-nos procurar por Borkenhagen’s em Torres e cercanias, ou aguardar que se manifeste algum descendente daquela leva de imigrantes.

Aguçando a pesquisa, temos o

ANEXO 1º
Relação de veleiros transatlânticos

Lá diz que:
O 5º embarque viria ao Brasil pelo navio Georg Friedrich. Seu capitão era Johann Peter Christian Rosilius e o comando do transporte estava a cargo de P. H. Schumacher. Partiu do porto de Altona em 27.6.1824, tendo chegado ao Rio de Janeiro em 11.10.1824. Trazia 399 homens, entre eles 330 soldados, 32 mulheres e 44 crianças, num total de 475 pessoas. Dos 399 homens nada menos de 169 eram reclusos.[/vc_wp_text][/vc_column][/vc_row]