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Como explicar o amor?

Coluna Mensageiro
– Quando buscamos inspiração divina para um assunto a abordar na coluna semanal, a qual, logo, logo, terá completado mais um ano de existência, aparece um texto lindo compilado para apresentação em slides, do qual podemos extrair bom conteúdo, e isso é gratificante.

Os psicólogos, os cientistas, os religiosos, o homem simples, … todos buscam explicação e não encontram. Até os poetas sonham inutilmente com tal proeza! Em vão!
Elaboram teorias uns, tergiversam outros, tropeçam nas palavras alguns, fazem poemas, gesticulam, usam ideias brejeiras, enrubescem, empalidecem… E, nada!

Pedindo aos adultos, será que eles explicarão? Não saberão! Eles sempre estão ocupados com as coisas sérias e não têm tempo para o Amor.
E as crianças? Ah! Estas sim, compreendem razoavelmente. Mas não sabem explicar. Quando se tornam adultas desaprenderm e são raros os que vão adiante no amor.
Será que perguntando aos que amam virá a explicação? Não! Não virá!
É que o amor não permite ser explicado. Ele só consente ser sentido por quem ama.

Olha, verdadeiramente só o Amor sabe explicar-se.
E muitos de nós não compreendemos claramente a sua linguagem.
Queremos usar os sentidos para compreendê-lo, mas eles não estão suficientemente ajustados. Ainda não têm sintonia fina.

O grave é que quem não o compreende fica sem amar e sem ser amado.
Daí os desencontros, os desencantos, a dor, o egoísmo, a fome, as guerras, a solidão…
E com o isolamento, enrijecem, travam-se. Fecham-se. E o afugentam.

E, sem nos dar conta, entramos em em ciclo vicioso: não amamos porque não o compreendemos; não o compreendemos porque não amamos.
É imprescindível sair deste ciclo o quanto antes para começar a amar, porque amar é essencial. É tão bom!
Mas, antes, se faz necessário pacificar o coração!
E permanece a questão: Como explicar o Amor?
Esse texto é atribuído a Leones Soares, formatado para slides por Amélia Soares, uma amiga de longa data.

Mas agora completemos com as palavras da terapeuta Elveni Elaine Arnhold:
Cada um sente o amor à sua maneira, mas a todos faltam as palavras certas na hora de explicá-lo.
Só sei dizer que o amor não começa com um “Era uma vez”, e também não termina com *Felizes para sempre”.
Sei também que ele começa com palavras doces, sorrisos, compreensão, e carinho.
O amor não é como descrever um conto de fadas; ele passa por provas. O amor também dói!

O amor é apenas uma palavra, até você encontrar alguém que dê um verdadeiro sentido a ela.
Ame, ame muito, porque o amor não tem idade; ele acontece quando menos se espera.
O amor entra no coração e o comanda. Por isso faça tudo com amor, isento de interesses!
Pensa bem: Nada no mundo se compara ao amor de Deus!.

O amor puro só precisa ser vivido!

Edvino Borkenhagen
Arranjado com colaborações

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 17/03/2023 – Ano XXV – Mensagem 1.286
Leitura crítica antes de publicar, por: Fernando Gabriel Tymus

BORKENHAGEN 39 ANOS  PRESTANDO SERVIÇOS COM AMOR!

 

Uma resposta

  1. Segundo o texto lido, é possível chegarmons à conclusão de que o amor é um dos sentimentos mais simples de se sentir.
    É também um dos mais complexos na hora de explicar para alguém.
    Cada pessoa sente ele de sua maneira e muda ao longo da vida.
    O amor em si pode ser vivido de várias formas, mas em todas elas a sensação será inexplicável para quem não conhece tal sentimento.
    Nem mesmo os que sentem ou os que sabem como é tal sentimento conseguem ou fazem ideia de como descrever ele.
    Pensa comigo: Uma mãe consegue explicar o amor que ela tem pelo filho?
    Ela pode demonstrar a ele; ela pode viver o amor que lhe dedica; ele pode sentir o amor que recebe dela, mas como explicar?
    Pensa também: Um empregado pode explicar o amor que sente pelo serviço que presta ao empregador?
    Ele pode demonstrar, através da entrega de serviço sem erros; ele pode se empenhar estudando inovações, mas como explicar?
    Fernando Gabriel Tymus – Integrante da Equipe BSC

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