Coluna Mensageiro
– Está até difícil preparar o artigo de hoje, dado ao volume de fatos desastrosos, naturais, espontâneos ou provocados.
O mundo assiste a aparente perda de controle sobre o avanço do COVID-19, o Coronavírus, cuja família viral já é conhecida desde meados dos anos 1960.
Autoridades sanitárias, via de regra, têm trabalhado com responsabilidade e emitido comunicados com fidelidade.
O que causa espécie é o volume de informações distorcidas que parte da imprensa publica, não importando por qual meio.
Que há um interesse nefasto por trás dessas notícias desencontradas é bem provável, muito provável, ou probabilíssimo.
Se uma autoridade toma uma medida drástica, sem o suficiente conhecimento de causa, é prevenção, alarde ou desvio proposital da atenção dos cidadãos?
Pois bem, a dengue, a gripe aviária, o ebola, a chicungunha, a gripe suína, a varíola, a AIDS só se alastraram porque medidas sanitárias não foram tomadas a contento da necessidade.
O poder público não se antecipou em zelar pela população, e a população não foi zelosa com seus quintais, com seu próprio corpo, com sua própria casa.
Nas escolas, talvez, não houve a dedicação espontânea em orientar, mas foi disseminado medo, ou foi manifesta a omissão.
Quem contrai um vírus, se ficar isolado no tempo adequado, não o libera para o meio ambiente e, por conseguinte, não contamina lugares, equipamentos públicos ou pessoas.
Dependendo da intensidade, dependendo da imunidade de cada indivíduo, pode chegar ao final, sem sequelas, sem grande transtorno.
O detalhe é cuidar-se! Como?
Quem se desloca utilizando, por exemplo, o transporte público e se em sua cidade já houve alguma notícia de casos suspeitos, um cuidado mínimo de prevenção seria: cuidar ao apoiar-se com as mãos no tubo sobre o encosto, ou nos tubos ao longo do interior do veículo onde as pessoas se seguram enquanto estão em pé durante o deslocamento.
Se tocar nesses locais, a providência após o desembarque seria higienizar as mãos com álcool gel, ou como segunda alternativa, com vinagre.
Antes de se higienizar cuidar para não coçar os olhos, o nariz, alguma espinha, ou local que possa haver alguma secreção.
Simples, não é?!
Mas correm rumores de que autoridades poderiam parar o metrô, parar trens para que pessoas não se locomovam para outras cidades ou para pontos de grande aglomeração.
Por mais utópico que isso seja, o endereço obviamente seria querer esvaziar o movimento conclamado espontaneamente para o dia 15 de Março.
Certamente nenhuma autoridade seria tão insana a ponto de querer limitar a movimentação de pessoas, ou a aglomeração de pessoas, como se isso fosse desencadear a manifestação do COVID-19.
É bem provável que determinadas autoridades estejam com receio de terem sua imagem escancarada como de alguém que não satisfaz a população.
Que seja um movimento pacífico e ordeiro, diferente dos de outra época que não usavam o verde-amarelo!
Edvino borkenhagen
Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 13/03/2020 no jornal GDia – Ano XXII – Mensagem 1.129
BORKENHAGEN – 36 ANOS ATUANDO PARA MANTER REAL A GOVERNABILIDADE DO BRASIL!
Uma resposta
Coronavírus, mais uma invenção chinesa para sanar algum problema em sua economia.
Quem acompanha de perto os noticiários desde o último trimestre do ano passado, sabe bem o que estou falando:
– Guerra comercial CHINA x EUA – alta do petróleo provocada pela OPEP.
Em virtude do embate:
– sanção econômica à Venezuela (Um dos principais vendedores de petróleo. A China é membro da OPEP),
– alta no preço da soja (produto base na economia chinesa, pois dele se alimentam os porcos com o farelo, faz-se óleo para consumo e outros derivados).
Pois bem, sem delongas vamos direto ao assunto que acomete os chineses: a temida INFLAÇÃO, que já não assusta mais os brasileiros tão acostumados a isso, mas que vem tirando noites de sono dos governantes chineses.
A economia chinesa cresceu quase 7% ano passado, porém o preço pago pelas commodities elevou-se (alta no preço da soja, petróleo, minério de ferro, carne, seja ela de frango, porco ou vaca), todos os produtos essenciais para o povo e a economia.
Tal inflação, não está sendo repassada à população (ainda), e é neste momento de crise interna (mais uma) que surge outra epidemia em escala global (igual à SARS, gripe aviária, vaca louca, dentre outras não recordadas), para justamente deixar a população em pânico, isolar-se do mundo e curiosamente, não importar produtos essenciais à sua economia (se pararmos para analisar, tem de sair quatro navios graneleiros todos os dias do Brasil para suprir a demanda chinesa por soja) com intuito de ocasionar, queda nos preços do mercado internacional (vide queda de 25% no petróleo como exemplo).
Logo, não acredito que seja motivo de pânico, dar tanta importância a mais uma variante do vírus da gripe, afinal a SARS nem chegou no Brasil, a gripe aviária também não (só para constar: os frangos mortos nas granjas foram conseqüência de não enviar os mesmos para abate em tempo hábil, 45 dias, pois a partir disto já se torna prejuízo para quem alimenta).
Penso que nossa população brasileira deve estudar mais e analisar tanto dentro de casa como fora, afinal temos muito trabalho a fazer, como singelo exemplo: limpar nosso quintal para erradicar a dengue, febre amarela e outras doenças que nos assolam diariamente por relaxo.
Mas aí já cabe uma crítica ao estudar e pensar, afinal o que esperar de uma população que achincalhou Oswaldo Cruz quando o mesmo quis erradicar diversas doenças tropicais em nosso país?!