(45) 3028-6464

Avenida Doutor Damião, nº 62 - América

Hoje é teu último dia. Aproveita-o bem!

Coluna Mensageiro
– O livro que começaste a ler semana passada, hoje é teu último dia para lê-lo. Aproveita e lê bastante para que possas assimilar muitas informações, ou orientações, nele contidas, pois amanhã poderá não mais estar disponível para ti. Hoje é teu último dia!

A reflexão que te é sugerida, num livro ou endereço eletrônico disponibilizado, para ler todas as manhãs, para iniciar o expediente na paz com Deus e te enriqueceres na fé, lê-a com dedicação para que Deus saiba que o respeitas, e que te submetes à vontade dele. Amanhã este material poderá não estar disponibilizado, pois poderás não mais estar aqui. Hoje é teu último dia!

Aquela garagem que iniciaste há um mês e para a qual ainda precisas comprar alguns materiais solicitados pelo construtor, providencia hoje, porque sem esses materiais ele não a poderá concluir e, que lembrança terão teus entes queridos se não houver amanhã para ti? Queres ser lembrado/a como alguém que inicia mas não conclui? Hoje é teu último dia!

Aquele pedido de perdão que recebeste de alguém que procedeu de forma que te tivesse prejudicado ou que te tivesse embrutecido, ou te tivesse magoado, atende-o! Esquece o passado, para que não vás para a eternidade com o coração ardendo de raiva, vaidade, intolerância, ou desdém, pois depois de partir desta vida não haverá mais possibilidade de fazer as pazes. Daí já era! Hoje é teu último dia!

Lembra do vizinho cujo filho fez malcriação num carro teu? Pois é, a criança foi corrida do local, e o vizinho pensou que estivesses errado/a em atropelar a criança e veio te xingar. Depois que explicaste e mostraste a maldade que a criança aprontou, ele pediu desculpas. O que disseste? “Está tudo bem!”. Na verdade não ficou tudo bem, pois não olhas mais para o vizinho como antes do ocorrido. Esquece isso, hoje, porque amanhã pode ser tarde e partirás deste mundo com o coração em brasa! Hoje é teu último dia!

Aquele abraço que a tua mãe faz tempo que não recebe de ti, a ponto de ela se perguntar: “Onde foi que eu errei?” e, noite após noite, ela ora a Deus pedindo que ele te abençoe e que te faça ver que ela sempre fez tudo o que fez, para o teu bem, reflete! Ela ainda vive. Ela ainda pode ser visitada. Ela ainda pode ouvir de ti: “Mãe, eu te amo, e reconheço que te preocupas bastante comigo, apesar de eu me sentir adulto!”. Hoje é teu último dia!

Nada levarás deste mundo a não ser a mala vazia e a dor da omissão, a culpa da covardia, o pesadelo da mágoa, a vergonha das injúrias que, talvez, impuseste a alguém. Hoje é o teu último dia!

Quem garantiu que amanhã estarás com teus familiares; quem garantiu que amanhãs estarás com teus colegas de trabalho; quem garantiu que amanhã estarás a jogar futebol com os amigos; quem garantiu que amanhã, sim, levarás para um passeio a pessoa que mais amas, mas não o fizeste até hoje?

Pensa nisso! Hoje é teu último dia!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 07/02/2020 no jornal GDia – Ano XXII – Mensagem 1.124

BORKENHAGEN 36 ANOS  INSTIGANDO O PENSAR E ALERTANDO PESSOAS!

 

2 respostas

  1. A princípio me manifestei para a Direção para que, apenas, constasse o meu pensar, sem a necessidade de publicar, mas lendo o comentário da Sra.Marli, creio que o meu pensar possa agregar algo de útil para os leitores.
    Amanhã, termo designado para o futuro, que pode vir ou não, tal como uma missão.
    Ao ler a coluna esta manhã, veio à tona o "ontem", com meus pensamentos sobre o que eu quero para amanhã (futuro mais que distante) e, ao pensar, vi que apenas quero viver, feliz e alegre, com amigos, esposa, filhos, pais, irmãos entre outros.
    Porém suscitei por um breve período, e se amanhã eu não acordar para realizar as tarefas que anseio, o que vai ser?
    Pois bem, ao refletir me veio um sentimento triste, vazio, que quase me fez chorar ao pensar na partida minha e de algumas pessoas queridas, afinal o tempo nos é implacável, e o sentimento da dor de perder alguém machuca.
    Então, ao repensar novamente no futuro (breve), a felicidade tomou conta, e pude dormir feliz, como uma criança que espera ansiosa o próximo dia para brincar.

  2. Gostei muito das chamadas deste artigo.
    Acho que posso colaborar para ficar ainda melhor, incluindo o que escreveu Ana Domingues, no Facebook:
    QUANDO A GENTE VAI EMBORA
    A gente vai embora… e fica tudo aí, os planos a longo prazo, as tarefas de casa, as dívidas com o banco, as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status.
    A gente vai embora… sem sequer guardar as comidas na geladeira, tudo apodrece, a roupa fica no varal.
    A gente vai embora… se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos, a vida continua, as pessoas superam e seguem suas rotinas normalmente.
    A gente vai embora… as brigas, as grosserias, a impaciência, serviram para nos afastar de quem nos trazia felicidade e amor.
    A gente vai embora… e todos os grandes problemas que achávamos que tínhamos se transformam em um imenso vazio, não existem problemas. Os problemas moram dentro de nós. As coisas têm a energia que colocamos nelas e exercem em nós a influência que permitimos.
    A gente vai embora… e o mundo continua normal, como se a nossa presença ou ausência não fizesse a menor diferença. Na verdade, não faz. Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita.
    A gente vai embora… pois é. É bem assim: Piscou, a vida se vai… O cachorro é doado e se apega aos novos donos. Os viúvos se casam novamente, andam de mãos dadas e vão ao cinema.
    A gente vai embora… e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa. As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora. Quando menos se espera…
    A gente vai embora. Aliás, quem espera morrer?
      – Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor.
      – Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço.
      – Talvez a gente esperasse menos dos outros…
      – Se a gente esperasse pela morte, talvez perdoasse mais, risse mais, saísse à tarde para ver o mar, o pôr do sol.
      – Talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro.
      – Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com as coisas banais.
      – Talvez ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber.
      – O tempo voa. A partir do momento que a gente nasce, começa a viagem veloz com destino ao fim.
        – E ainda há aqueles que vivem com pressa! Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um dia a menos, porque… A gente vai embora o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa.
    O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O POUCO TEMPO que lhe resta?!
    Que possamos ser cada dia melhores, amorosos, humildes, e que saibamos reconhecer o que realmente importa nessa passagem pela Terra, até porque… A gente vai embora!!!

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *