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No dia em que baixou o espírito

Coluna Mensageiro
– Possivelmente tenhas lembrado de uma cena cômica ou desastrosa de algo que tenha acontecido com alguém que tenha se manifestado como que fora de controle, ou fora do padrão do seu ser.
Nosso intuito não é focar nos irreverentes que brincam com um acontecimento que é de um simbolismo, de um significado, de um valor muito elevado, para a religião cristã, pois, segundo a Bíblia, Deus se manifestou em ocasiões específicas de formas diferentes, a saber:
Deus falou com Adão e Eva, depois de os ter formado e lhes apresentou as regras para serem felizes, fecundos e senhores da terra.
Deus falou com Noé, apresentando-lhe as especificações da arca que deveria construir para salvar a si e sua família, e casais de animais, do dilúvio que determinaria acontecer;
Deus falou com Moisés determinando-lhe como se apresentaria ao Faraó do Egito, para comunicar a necessidade de liberação do povo para que a Deus fosse adorar em território fora do Egito;
Deus falou com Samuel, em sonho, chamando-o e este se apresentou por 3 vezes a Eli, pensando que este o chamara, até que o mesmo lhe disse que Deus é que chamara o menino;
Deus falou com a mãe de Sansão, advertindo-a para não beber vinho, nem bebida forte, porque dela nasceria um jovem escolhido por Deus a iniciar a libertação de Israel da mão dos filisteus;
Deus falou com Isaías, através de um anjo, o qual com uma brasa tocou sua língua, simbolizando que o purificara para ser profeta e que deveria denunciar o pecado do povo;
Deus falou com Davi traçando-lhe as regras de como deveria ser levada a arca de Deus (o baú) onde objetos sagrados eram acondicionados;
Deus falou com Salomão, filho de Davi, em sonho, perguntando o que ele desejaria e, diante da resposta deste, que pedia sabedoria, Deus assegurou-lhe que não haveria outro mais sábio;
Deus falou com Zacarias e Isabel sua esposa, ambos em idade avançada, dizendo-lhes que deles nasceria João Batista, o precursor do Messias e, a João Batista deu a missão de ser consagrado a Deus e ser pleno do Espírito Santo;
Deus Espírito Santo se apresentou, em forma de pomba, a Jesus, depois de ter sido batizado por João Batista, e Deus Pai, de dentro de uma nuvem falou com um som estrondoso: Este é o meu filho amado em quem muito me agrado; e
Deus se manifestou no quinquagésimo (50º) dia após o dia da ressurreição de Jesus, aos apóstolos e seguidores de Cristo, como que em línguas de fogo sobre a cabeça destes, dando-lhes o dom de línguas, para que anunciassem a Palavra de Deus às pessoas de todos os povos.

Essa manifestação de Deus é chamada de Pentecostes e assim ficou bem explícita a Trindade de Deus, em três pessoas, mas um único Deus.
Assim, quando com Deus falarmos em oração temos que saber diferenciar o Pai, o Filho e o Espírito Santo.
Há religiões que praticamente centralizam seus ensinamentos na pessoa de Deus Espírito Santo, talvez até minimizando a obra de Deus Pai, em Jesus (Deus Filho) com sua morte na cruz, e sua ressurreição.

Então no primeiro pentecostes, cinquenta dias após a páscoa o Espírito Santo baixou sobre a comunidade cristã, propiciando-lhe que anunciasse a salvação a outros povos em outras línguas.

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 21/05/2021 – Ano XXIII – Mensagem 1.191
Leitura crítica antes de publicar, por: Rodrigo Cordeiro de Souza

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