O Brasil precisa da tua oração!

Coluna Mensageiro
– Independente de qual seja a tua religião, se cristã, ou não, com certeza te ensinaram como fazer uma oração.

Oração é o que numa frase está afeto ao verbo, ou seja: Se não há verbo não é uma oração!
Por exemplo: Quando se escreve uma carta, um requerimento, uma declaração, ou documento parecido, e lá se escreve a Cidade, o Estado e a Data, vai ponto após o ano? Não! Não vai ponto porque não é uma oração; não tem verbo; não tem ação.
Agora se escrevêssemos: Fulano de tal, hoje, leu a Coluna Mensageiro. Vai ponto final? Claro, pois existe o verbo “ler”; existe uma ação.

Ah, então pra ser uma oração precisa ter ação? É óbvio, senão seria uma reza, em que se recita, se repete um conteúdo já previamente preparado e falado da mesma forma em muitas ocasiões.
Para os cristãos um exemplo de reza seria o “Pai Nosso”.
Já, orar significa falar, abrir o coração a Deus, como a um amigo.
Orar, portanto, é expressar o sentimento, é falar com o ‘destinatário da fala’.
Numa prova oral, o perguntado responde as questões com o seu conhecimento, ele não repete frases de um livro.
Numa oitiva o juiz ouve uma testemunha a respeito de um caso a julgar, ocasião em que o cidadão diz de si mesmo o que sabe a respeito do que lhe for perguntado.

Assim, quando fores à igreja, ao lugar em que o povo de tua religião se reúne, o pastor, o padre, o sheik ou o rabino quando intercede pelos integrantes daquela reunião de fieis, ele ora a Deus, ele fala com Deus, ele pede a Deus em nome dos fieis, agora se cada fiel repetisse um petição, uma intercessão, por determinado assunto, eles, todos, estariam rezando.
Isso as famílias ensinam a seus filhos desde pequenos, para que quando grandes, saibam como se manifestar a Deus livremente.

Entre o povo cristão é conhecido um registro na Bíblia, o qual traz uma carta que o apóstolo Paulo escreveu a um jovem chamado Timóteo. Na verdade são duas cartas a esse jovem. Paulo reconhece a firmeza do jovem e o exorta a permanecer leal à verdade. Paulo ensinou esse jovem há bom tempo quanto a como proceder, como ter fé, como atuar com longanimidade, com amor e perseverança, ou seja: não arredar o pé daquilo que lhe foi ensinado.
Paulo lembra o quanto foi perseguido em diversas localidades porque ele ensinava as pessoas como deveriam crer e agir para herdar o céu.

Paulo também lembra o jovem Timóteo a que retenha o conhecimento que lhe foi passado na infância com sua avó Loide e sua mãe Eunice.
A base de conhecimento que uma criança teve na infância no lar, nos primeiros anos de escola é que formarão o caráter dela como cidadão, se tornará sábia quando adulta.
Infelizmente, no Brasil há denúncias de ensinamentos atropelados, para as crianças, deturpando seu conhecimento.
Quem crê em Deus não pode se omitir de repassar conhecimento puro para que outras pessoas, a seu alcance, também possam herdar a vida eterna.

Corre uma chamada para um evento, em Brasília, de oração pelo Brasil. Certamente líderes de algumas denominações estarão dirigindo, a Deus, a palavra em nome das pessoas ali reunidas. Todas as pessoas de bem, ainda que não possam estar em Brasilia, podem fazer sua oração em favor do Brasil, no seu templo ou em casa.

Quem ama, vai orar pelo Brasil!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 05/06/2020 – Ano XXIII – Mensagem 1.141

BORKENHAGEN – 37 ANOS  ATUANDO PELO BEM DO BRASIL!