(45) 3028-6464

Avenida Doutor Damião, nº 62 - América

O racismo, de fato, nem existe!

Coluna Mensageiro
– Digamos que, se tu leres a Bíblia e a Enciclopédia da História Universal, perceberás que existe a raça humana, dividida em diversos povos, que falam diversas línguas.
Quem já leu sobre a Torre de Babel, uma edificação-símbolo da vaidade e desobediência do povo, de então, que por forças e méritos próprios queria alcançar o céu, sabe que Deus, para manter as rédeas curtas, os confundiu, fazendo-os falar diversas línguas diferentes entre si.
Coitados, não tinham o conhecimento que a humanidade foi alcançando no decorrer dos anos, sobre o Cosmos!

Os que se identificavam falando a mesma língua se dispersaram para viver em outros lugares.
Assim começou a colonização de territórios antes não utilizados, pois viviam todos juntos.
Mas quem eram esses que viviam ‘todos juntos’?
Eram os descendentes de Noé e sua família, sobreviventes do Dilúvio. Começa a clarear, né?!
A humanidade se havia afastado tanto de Deus que Ele se encheu e resolveu dar um basta.
Com o povo espalhado, passando dificuldades até se estabelecer nos novos lugares, houve uma reaproximação a Deus.

Sabes que Noé tinha três filhos, cada qual com sua respectiva esposa.
Isso significa que Deus proveu a raça humana de 3 povos originais, para ocupar a Terra em regiões diferentes entre si sob o aspecto geográfico, notadamente quanto ao relêvo.
Dotados de características próprias para adaptarem-se ao clima, às agruras de cada região ou continente, foram os povos se fixando e se multiplicando.

Dos 3 filhos de Noé – Sem, Cam e Jafé – vieram, portanto os 3 povos: amarelo, preto e branco.
Temos outro relato em que 3 sábios vieram até o Menino-Jesus, dias depois do nascimento para o adorarem e lhe trazerem presentes.

De Sem se originaram os amarelos.
O sábio Gaspar que representava os Asiáticos do Extremo Oriente, integrados pelos mongóis, chineses, coreanos e japoneses, e os Sudeste Asiáticos, integrados pelos malaios, cambojanos, laosianos, vietnamitas, filipinos, birmaneses e tailandeses e, mais tarde os primeiros nativos americanos (índios) foram considerados como originários daquele continente, sendo estes igualmente classificados como amarelos (a se considerar o formato do olho, o tipo e a cor do cabelo, é pacífico), ofereceu incenso.

De Cam se originaram os pretos.
O sábio Baltazar que representava os Africanos, contemplando os povos todos do continente, de norte a sul e de leste a oeste, exceto os identificados, no parágrafo seguinte, como caucasianos, ofereceu mirra.

De Jafé se originaram os brancos.
O sábio Belchior que representava os Caucasianos, os que possuem ascendência europeia, mas também os que têm ascendência do Oriente Médio, Norte da África e partes da Ásia Central e Meridional, que compartilham certas características fisiológicas e genéticas com os europeus, além da cor da pele, ofereceu ouro.

Resumindo: a adoração dos Reis Magos (sábios) ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os povos da Terra ao Rei dos reis; mesmo os representantes de tronos, senhores da Terra, curvaram-se perante Cristo.

Então “racismo” é da cabeça de quem quer inferiorizar pessoas
para jogá-las contra outras pessoas;
quer criar intrigas e desestabilizar uma nação, uma economia, um povo.

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 27/11/2020 – Ano XXIII – Mensagem 1.166
Leitura crítica antes de publicar, por: Jeferson Alves da Silva Santana

BORKENHAGEN 37 ANOS  TRATANDO AS PESSOAS COM RESPEITO E HUMANIDADE!

 

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *