Coluna Mensageiro
– A partir de nosso nascimento, pais e pessoas próximas procuraram meios de se comunicarem conosco, para nos estimularem a gostar de certas comidas, nos motivarem a nos movimentar, nos incentivarem a caminhar, sem termos nossa mão segurada por eles, e assim por diante.
Quando fomos à escola os professores nos forneciam lições para firmarmos o saber e, ano a ano, assimilarmos mais e mais conhecimento, para que, mais tarde, pudéssemos escolher a profissão na qual iríamos atuar.
Alcançada a idade para podermos ter nossa renda, já incentivados, orientados e preparados por familiares e através de cursos, buscamos o primeiro emprego. Ah, esse ninguém esquece!
Cada pessoa produtiva sabe como foi árduo conseguir uma colocação, ou quem foi o protagonista a lhe arranjar o primeiro emprego.
Em muitos empreendimentos as exigências são enormes para admitir alguém, seja pela complexidade da atividade, seja pela confidencialidade exigida da atividade, ou seja lá qual for o critério para aprovação de candidatos.
Muita gente estuda, até de forma exagerada, para alcançar êxito em concurso público, porque poderá lhe render bom salário, poderá lhe dar segurança financeira, ou lhe propiciar um reconhecimento na sociedade.
Antes disso, muitos jovens estudam forte, fazem cursinhos preparatórios para encarar o vestibular muito concorrido para determinado curso, o qual seja de sua preferência.
O combustível qual é? Poder ter conhecimento suficiente para alcançar boa pontuação e assegurar a vaga, não importando quantos candidatos haja por vaga.
Durante a graduação, ou pós-graduação, muitos trabalhos serão solicitados pelos professores.
Daí vem a pergunta com quem vou me aliar para realizar o trabalho em grupo; quem é aplicado e quer vencer, tirar boa nota?
E, lá mais adiante, quando tiver que defender uma tese para um doutorado, o detalhe é que cada futuro profissional terá que defender a sua causa, a sua meta.
O combustível é se dedicar nas pesquisas, apresentar um bom trabalho para, com louvor ser aprovado no TCC ou na tese.
Assim é a vida na escola, na academia, e no emprego! No emprego?
Sim, uma vez alcançada a vaga para trabalhar, tendo sido selecionado dentre outros candidatos, vai depender da dedicação de cada um.
Ninguém trabalha para defender o salário de outro, mas para defender seu próprio salário.
O que acontece num empreendimento é que toda uma equipe trabalha para um fim comum: projetar o empregador para que este seja bem conceituado através dos seus produtos, ou de seus serviços e, como consequência, todos poderem ter a garantia de emprego, a garantia de boa remuneração, a certeza de merecer respeito por atuar num empreendimento de boa credibilidade, e por sua dedicação diferenciada, poder melhorar seu ganho e/ou poder ascender a um cargo de maior responsabilidade e consequentemente de melhor remuneração.
Pode alguém se acomodar e não vislumbrar maior renda, mais reconhecimento, mais poder, no caso de merecer a atribuição de liderar um grupo de colegas, e melhorar seu status na comunidade.
Sempre que houver oportunidade, cresça junto!
Edvino Borkenhagen
Figura Cortesia: Ariel Nobre Coaching
Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 08/07/2022 – Ano XXV – Mensagem 1.250
Leitura crítica antes de publicar, por: Eduardo Henrique Rezende
BORKENHAGEN – 39 ANOS VALORIZANDO O SER HUMANO!
2 respostas
Desde criança sempre estamos sendo motivados a estar nos desenvolvendo, seja na escola, ou em algum esporte que praticamos.
Já na vida adulta estamos sempre tentando nos desenvolver cada vez mais, seja numa graduação ou em algum curso.
Assim estamos sempre buscando o melhor e nos apefeiçoando para melhor seja no trabalho, no estudo ou até mesmo na nossa vida particular.
O conhecimento que adquirimos durante a nossa vida é uma das poucas coisas que nunca vamos perder, por isto a importância de sempre estar procurando um conhecimento bom e de qualidade.
Acrescento mais:
No movimento Escoteiro, sempre é incentivado que a criança ou o jovem, busque o protagonismo da sua vida.
Então através disto é dado o combustível para que ele busque o conhecimento e se desenvolva como pessoa, buscando ser uma pessoa melhor e bondosa e sempre disposta a ajudar o próximo
Além disso: poder se tornar um líder dentro do escotismo e principalmente ser um líder na sua comunidade na qual ele está inserido.
Um dos principais combustíveis do escoteiro são buscar que este jovem se desenvolva como pessoa, assim sendo um melhor cidadão na nossa sociedade.
Eduardo Henrique Rezende – Integrante da Equipe BSC