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Serias tu um diácono como Estêvão?

Coluna Mensageiro
– Numa sociedade empresária, numa sociedade de pessoas, ou num empreendimento de iniciativa unipessoal, tal qual ficou definido pelo Código Civil de 2002, para que haja crescimento, precisa ter foco, ter dedicação, ter organização e ter metas.
Se as metas forem alcançadas e houver um crescimento ainda maior, então mais empenho na administração deve ocorrer, mais delegação de tarefas deve ocorrer, mas para isso mais investimento em educação continuada, também deve existir, para que as metas redefinidas possam ser alcançadas.
Complicou? Que nada!

Imagina um empreendimento de iniciativa unipessoal (um cidadão sozinho), no ramo de jardinagem, corte de grama e poda de árvores:
– o empreendedor, com os recursos que tiver, adquire o ferramental necessário para iniciar, por exemplo, o corte de grama nos quintais vizinhos;
– se conhecer, e aplicar, as técnicas de erradicação de ervas daninhas e o corte de grama, e for bem sucedido, precisará de um auxiliar para apartar e reservar as ervas daninhas erradicadas do meio do gramado, num reservatório para ser levado, mais tarde, a um aterro;
– a grama cortada, por sua vez, também precisará ser recolhida e a área em que o serviço tenha sido prestado terá que ser rastelada, varrida ou limpa com o auxílio de um soprador;
– para a realização deste serviço serão necessários mais ferramentas, ou equipamentos, mais recursos, mais técnicas e, dependendo da aceitação dos consumidores, o engajamento de um sócio com conhecimentos na área e com recursos financeiros para a aquisição do ferramental faltante;
– uma vez constituída a sociedade de pessoas, haverá o envolvimento de mais pessoas, de mais divulgação para atendimento a mais clientes, e a delegação de atribuição de tarefas diferenciadas entre o Sócio “A” e o Sócio “B”, para que um se encarregue mais pelo operacional e o outro mais pelo administrativo e o comercial; e
– para que o comercial seja bem sucedido, talvez seja necessário valer-se de um profissisonal ou de uma agência de publicidade que saberá usar os termos de marketing, adequados à atividade, para dar o recado em termos que os propensos clientes consigam ser alcançados e conquistados.
Para atuar em Foz do Iguaçu, ou em outra cidade é preciso preparo e determinação!

Agora ficou fácil, né?!

Mais ou menos assim foi no início da Era Cristã, quando os discípulos atuavam, primeiro na “pregação”, daí também na cura e no alimentar os pobres, as pessoas mais necessitadas.
O trabalho aumentou tanto, a ponto de terem que distribuir a tarefa para leigos, homens de reputação e honra, chamados de diáconos. Um destes foi Estêvão, um homem dedicado, seguro de si, consciente em seu falar e em seu agir, o qual trabalhava de forma justa e honesta.
Pensas que esse trabalho, que ia bem, foi bem visto por todos? Não!
Teve gente com ‘dor de cotovelo’ que foi debater com Estêvão, mas este cheio de poder e graça divina, sempre os vencia.
Inconformados, contrataram desconhecidos para o acusarem falsamente de haver profanado o nome de Deus e agido contra as regras de Moisés.

Não gostarias de ser acusado falsamente, né?!
Assim é quando um concorrente vai bem. Pode alguém espalhar fake news para enfraquecê-lo.

Cuidado ao falar de si, e ao falar de outros!

Edvino Borkenhagen

Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 11/06/2021 – Ano XXIV – Mensagem 1.194
Leitura crítica antes de publicar, por: Valdeci Luiz Lepinski

BORKENHAGEN 38 ANOS  HONRANDO O NOME DE FOZ DO IGUAÇU!

 

Uma resposta

  1. A leitura de hoje, ela não serve somente para a vida profissional.
    Ela estimula a boa iniciativa e a fazermos tudo com justiça.
    Onde quer que estejamos, que saibamos interagir com as pessoas e o mundo!
    Ainda mais que esse mundo tá coberto de fake news.
    Não é fácil viver em sociedade, mais a luta continua…

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