Amar Foz do Iguaçu, seja
ela a cidade onde nascemos, ou onde fomos criados, ou a cidade que nos
acolheu, a cidade que nos permitiu gerar e conquistar riquezas, é um tanto
complexo. Por quê? Ora, porque se eu falo bem da cidade, haverá quem vá
fuçar para encontrar falhas, vai poder dizer que aquele que fala bem ou
escreve bem a respeito da cidade é porque é chegado aos políticos, chegado
ao administrador municipal, ou tem seu ganho para falar bem. Não é verdade.
Por outro lado se eu falo mal, ou escrevo que há falhas, aparecerá aquele
que só vê coisas positivas, que não encontra setores que aguardam
investimentos, e por aí afora.
Quando eu estudava no
Colégio Estadual Monsenhor Guilherme, em 1972, no 3º ano do Científico, a
diretora Aglael Morgenstern
Oliva,
em certa ocasião disse: “Muita gente vem para Foz do Iguaçu, para
ficar aqui por 2 anos, encher os bolsos e ir embora. Eu conheço gente que
está aqui há 10 anos e está esperando completar os 2 para poder ir embora. É
gente que não cria identidade com a cidade!”. Será que a
manifestação da professora Aglael ainda continua atual? Será que pessoas que
vieram no Ciclo de Itaipu, vieram com pensamento diferente? Será que a
maioria dos barrageiros que foi embora saiu realizada? Será que as pessoas
que trabalharam na construção da maior hidrelétrica e que rescindiram o
contrato de trabalho, investindo seus recursos da rescisão na cidade,
estariam erradas? Será que outras pessoas que vieram de cidades vizinhas e
detém a propriedade de imóveis de alto valor estão erradas?
(Clique na imagem e veja-a ampliada.)
Há muita gente, ainda,
que precisa acordar. A multiplicidade de línguas, de credos, de
gastronomia comuns às pessoas de origens tão diferenciadas, faz de Foz do
Iguaçu um lugar ímpar, um lugar onde tudo pode ser um pouco diferente,
exceto o amor à cidade. Esse sim, ou é quente ou é frio, mas não pode ser
morno. Ou você gosta da cidade e trabalha para o bem da cidade, incluindo
você, fala bem da cidade, apoia as boas iniciativas, critica
construtivamente quando há falhas, quando há deficiências, ou você não
merece ser iguaçuense.
Haverá alguém que nunca se
decepcionou com alguma administração municipal? Por certo que não. Quem
administra, não o faz para si, mas para a comunidade. Pode ser que seu
jeito, sua filosofia de trabalho não esteja totalmente sintonizado com
alguns setores; pode ser que as prioridades eleitas por um administrador
municipal não sejam as mesmas da tendência de um segmento organizado. Pode
ser que a sonegação que a fiscalização municipal detecte seja tamanha a
ponto de afetar o planejamento. Pode ser.
(Clique na imagem e veja-a ampliada.)
Para termos a cidade
ideal, temos que conversar, dialogar mais, saber ouvir outras pessoas,
sugerir melhorias, auxiliar no combate ao vandalismo, dispor-se a cuidar
dos bens do vizinho assim como gostaríamos que alguém cuidasse dos nossos
e sobretudo: amar o nosso próximo como a nós mesmos.
Edvino
Borkenhagen
10 DE JUNHO = 98 ANOS de FOZ
FELIZ CIDADE! |
Na
BORKENHAGEN reconhecemos a oportunidade
que temos de produzir serviços com a Gestão de Qualidade atestada pela
ISO 9001, alavancada pela Satisfação de Clientes conforme a ISO 10002.
Por isso dizemos:
Viva Foz do Iguaçu! |
 |
BORKENHAGEN
www.borkenhagen.net
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
 |
Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XV, Mensagem 724
Veja na imprensa, em 08/06/2012, clicando
aqui.
Visite a
BORKENHAGEN
e conheça o que fazemos pelo Meio Ambiente !!!