Dois amigos, durante a
infância, brincavam juntos, a maioria dos dias da semana, pois eram
vizinhos. Caçavam passarinhos, nadavam no rio, passeavam de bicicleta,
enfim, coisas de menino, coisas que à idade eram adequadas.
Passaram a estudar em escolas diferentes, mas ainda assim, se encontravam
para alguma diversão quando a ambos interessasse.

O primeiro percebeu que
nos livros da biblioteca havia uma gama de assuntos que ele desconhecia e,
assim, dedicou-se em sempre ter um livro, destes, em casa. Gostou de
aprender coisas novas, além daquilo que na escola era ensinado. Era aplicado
no que estudava e no que fazia. Sabia eleger prioridades e ocupava bem o seu
tempo, sem perder oportunidades de lazer. O segundo entendeu que não era
necessário tanta aplicação nos estudos. Passando de ano estava bom. Quando
sua vontade era ir a uma festinha, lá ia ele, não se preocupando com um
trabalho que tivesse de entregar ao professor no dia seguinte.
Passaram os anos e, um dia
desses, ambos tomaram conhecimento do recrutamento de pessoas para trabalhar
numa organização de prestação de serviços. Os dois amigos foram aprovados no
teste. Desempenhavam a mesma função. Com o tempo, o primeiro foi alçado a
supervisor, com mais responsabilidade e com salário maior. O segundo, com
mais meia dúzia, permaneceu como auxiliar.
Para certificar a gestão
da qualidade perante a ISO, a direção contratou uma consultoria para
prepará-la. Todas as equipes foram
chamadas a se manifestar para elaborar o
Manual da Qualidade, pois deveria refletir o que de
fato se passava na tal
organização, e para ajustar os processos segundo a norma da ISO. Cada um
deveria escrever, numa folha, o que fazia, como fazia, porque fazia e para
que fazia, Se você pensa que o segundo, desses dois amigos, evitou
colaborar, evitou querer conhecer como é um manual da qualidade, escreveu
meia dúzia de linhas e entregou sua folha, está correto. O diretor
agradeceu, e pediu para que ele chamasse, na outra sala, aquele seu amigo de
infância. Vindo o seu amigo supervisor, o diretor lhe pediu que escrevesse
numa folha como é realizado o trabalho no setor tal. Prontamente o
supervisor passou a relatar como o serviço era feito, quem assumia tal e tal
tarefa, quando determinada tarefa era realizada durante o mês, os clientes
que não entregavam documentação completa para a realização do serviço, quem
era o escolhido da equipe para apresentar o relatório, o tempo que era
concedido para que cada tarefa fosse realizada, e coisas assim. O diretor
recebeu a folha e, pedindo que sentasse numa cadeira a seu lado, disse ao
antes solicitado: “É por esse motivo que seu amigo foi alçado a supervisor e
você ainda continua como auxiliar. Percebe?!” A
chance de aprender fazer, nós damos. Cabe a cada um aproveitá-la,
crescer e ter salário cada vez maior.
(As imagens foram colhidas na Internet sem
conotação ao sucesso de cada personagem.)
Edvino Borkenhagen
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BORKENHAGEN, EM ABRIL, COMPLETOU
30 ANOS, DE APRENDIZADO!
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ganhar mais, são coisas que acontecem na maioria dos empreendimentos. Na
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que estudem diariamente. Quem se aplica, cresce! |
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O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 778
Veja na imprensa, em 21/06/2013, clicando
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