Família ficou sem pecúlio de segurado
Coluna Mensageiro – Quando ingressamos num plano de previdência privada, num plano de saúde, num plano de assistência familiar, aceitamos as normas, as regras do contrato. A partir dali passamos a contribuir, a pagar, a depositar para, num futuro remoto, podermos gozar dos benefícios propostos pelo plano, não é?! Em famílias onde há pouco diálogo, não raras vezes, tomamos conhecimento de que ‘descobriram’ certos direitos, mas só depois da morte de um integrante da família, geralmente o pai de família,