Coluna Mensageiro
– Lá pelo mês de novembro, de todos os anos, ouve-se, e vê-se, anúncios de que uma nova época está por chegar, a qual nos trará novas experiências, novas ilusões, novas oportunidades e novas satisfações.
No Calendário Cristão já se inicia o período do Advento, período em que se inicia o Ano Novo Litúrgico, época em que as pregações focam para a vinda do tão prometido Redentor, ou Salvador, Jesus; segue para o Natal propriamente dito; vem o Ano Novo do Calendário Civil e nós trocamos os calendários expostos na parede, sobre a mesa, ou mesmo na tela do computador.
Mas e o que há de novo no Ano Novo?
Pois é, enquanto no Advento, ouve-se muitas músicas natalinas, ainda que por bastante gente como mero apelo comercial, pois como os clientes ficam com coração mais amolecido, tendo boas, ou aparentemente boas, opções e bons, ou aparentemente bons, preços, pode aumentar o faturamento e, claro, o lucro.
Mas mesmo assim, o período que antecede o Natal deixa a todos cristãos, muçulmanos, budistas, judeus, crentes e ateus, com o coração mais aberto à solidariedade; pessoas fazem votos de mais dedicação para consigo mesmo e para com o próximo.
Se estes propósitos se concretizam, ‘são outros quinhentos’!
Depois da convivência nessa nova fantasia que é o Ano Novo, votos ficam esquecidos, dificuldades são encontradas, vem a Quaresma, período em que, novamente os cristãos são lembrados do sofrimento que uma única pessoa teria que aguentar em nome da humanidade de sua época.
Passa a Páscoa, novo período também explorado comercialmente; acontece a Ascenção de Jesus ao céu e em breves dias acontece um fato registrado na Bíblia, durante um evento em que o povo judeu, o povo que, pelo menos na época, seria o ‘povo escolhido por Deus’ a retransmitir os ensinamentos para a salvação das gentes de todas as nações de todas as línguas.
Aconteceu o Pentecostes.
Aconteceu que pessoas simples, seguidoras de Jesus teriam tido a capacidade de passar a evangelizar, em língua que antes eles não tinham capacidade de falar, gente de outras terras.
Pois é, há 23 anos, na Semana do Pentecostes, um desafio foi assumido e assim você continua tendo todas as semanas a Coluna Mensageiro.
Assim como naquele Pentecostes, nós, aqui da Borkenhagen, claro que em proporções menores, também nos dispomos a levar artigos os mais distintos, para públicos os mais distintos, sejam eles clientes, não-clientes, empregadores, empregados, cristãos, muçulmanos, judeus, budistas, espíritas e até para pessoas de pouca fé, ou negacionistas.
O respeito com que trazemos, semanalmente, o assunto que venha a ser abordado, permite dizer que este é “seu espaço para ler, refletir, aprender, repassar, e colaborar”, sim, porque antes da publicação, um membro de equipe faz a leitura crítica e é convidado a fazer o seu comentário.
Se você não encontrar comentário de integrante da Borkenhagen é porque alguém não entendeu o que é ter o privilégio de, “como convidado”, opinar sobre o artigo e, depois de publicado, dar seu testemunho e compartilhá-lo para que mais pessoas dele proveito tivessem!
Importa que o ideal de levar ‘boas novas’, bons artigos, alcance boas pessoas, e estas se tornem melhores!
Os medíocres talvez não mudarão!
Edvino Borkenhagen
Figura – Cortesia Freepik
Coluna Mensageiro – Registro 0123526, 18/08/2003 – Títulos e Documentos
Publicada em 28/05/2021 – Ano XXIV – Mensagem 1.192
Leitura crítica antes de publicar, por: Ademir José Manenti Junior
BORKENHAGEN – 38 ANOS DE ATIVIDADE E 23 ANOS DE COLUNA MENSAGEIRO!