Ou há motivação no
empreendimento ou a falência vem!
Regularmente somos brindados com textos de colaboradores.
Um desses é Jorge Pedro - Professional & Self Coaching e Behavioral
Analyst
Em Março/2012 nos repassou artigo do Consultor Gilcér Regina, o qual
reproduzimos (ajustado) para seu deleite.
Falência
Motivacional
“O que motivava
ontem já não
motiva hoje.
Motivação é
coisa séria, é
ciência, é
estudo do
comportamento
humano”.
Os empregadores
buscam motivar
os empregados e
chegam a gastar
cifras elevadas
em programas que
culminam no
fracasso. Onde
estas
organizações
erram? Eu
acredito que o
erro número “um”
é não perguntar
o que é que
motiva.
O
problema fica
concentrado na
falsa
expectativa, ou
seja, enquanto
alguns esperam
ganhar uma
viagem e recebem
um bônus
financeiro,
outros que
esperavam
receber o bônus
financeiro
acabam ganhando
uma viagem.
Um
empreendimento
nunca quebra
hoje,
quebra cinco
anos antes
e isso não é
falência
financeira
é falência
motivacional.
A ideia de
futuro no mundo
que vivemos hoje
não é uma
repetição do
passado.
Motivação não é
cesta básica.
Pessoas tratam a
motivação como
se ela fosse uma
festa de final
de ano, uma
confraternização.
Não!
Motivação é
coisa séria, é
ciência, é
estudo do
comportamento
humano e quanto
mais
competitividade,
quanto mais
feroz for uma
economia, mais
ousadas serão as
ações de
marketing, as
ferramentas de
gestão e ganha
muito em
importância a
motivação humana.
A motivação no
campo
organizacional
está em
constante
processo de
mudanças. Por
que isso? Porque
o mundo muda
constantemente e
por conseqüência
as pessoas
mudam, as
empresas mudam,
os produtos
mudam, os
serviços mudam,
as expectativas
mudam...
O que motivava
ontem já não
motiva hoje. As
expectativas
mudaram e o
perfil das
pessoas que
trabalham hoje
em relação aos
trabalhadores de
dez ou vinte
anos atrás é
muito diferente,
a tecnologia
entrou com força
total, a
revolução
digital, a
cibernética...
Não tem volta.
E o ser humano
nesse contexto
tem novas
motivações para
um perfil
completamente
novo de
trabalho. Ser
humano é sempre
ser humano, está
sempre em
adaptação. É 10%
vocação e 90%
adaptação e com
isso vai
quebrando
paradigmas.
Einstein
dizia: “Traga
o interesse para
as coisas que
você faz e elas
acontecem”.
Eu atuava como
consultor numa
indústria
alimentícia e
todos os sábados
os
representantes
traziam os
produtos da
concorrência
para análise
e o
responsável
pela criação de
produtos era
chamado,
experimentava
e jogava no lixo
dizendo que os
produtos não
prestavam...
Um dia
dei uma ideia
aos diretores e
pegamos o
produto da
empresa e
reembalamos com
a caixa e
embalagem da
concorrência.
Quando
o gerente de
produtos
foi chamado
naquele sábado,
mal
experimentou o
produto
da
“concorrência”
que na verdade
era o dele,
jogou logo no
lixo
e disse que não
prestava,
citando outros
palavrões que
não cabe aqui
dizer.
Esse tipo de
mascaração da
verdade vai
minando aos
poucos a
resistência da
empresa,
da marca, das
mudanças
necessárias que
nunca mudam e,
por este tipo de
ignorância e
outras,
acaba
provocando a
falência
motivacional
da empresa, do
negócio, das
pessoas... E por
conseqüência, a
falência
financeira.
Pense nisso, um
forte abraço e
esteja com Deus!
"Eu não posso
mudar a direção
do vento, mas eu
posso ajustar as
minhas velas
para sempre
alcançar o meu
destino."
(Jimmy Deam)
Assim é em
qualquer
atividade.
A concorrência
sempre terá algo
que possamos
incorporar ao
nosso negócio,
ainda que seja
alterado, mas
preservada a
essência.
Se prestarmos
atenção ao que
dá certo fora de
nosso
empreendimento,
também pode ser
adaptado e
frutificar aqui.
Nunca diga que a
concorrente não
presta! Um dia
você ainda
poderá procurar
emprego lá!
Postado em 14/01/2013
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