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É melhor um gestor com humildade ou com competência?

O Prof.Juan Daniel, especialista em liderança, nos permite reproduzir ou republicar seus textos semanalmente publicados no jornal A Gazeta do Iguaçu. Desta vez reproduzimos o artigo por ele intitulado como: "Humildade ou competência, o que as empresas procuram?".


Com certeza um binômio difícil de conciliar.

Por um lado, vemos gestores que são competentes no que fazem, no entanto, são arrogantes, donos da verdade, andam de "nariz empinado", sentindo-se o rei e achando que todos são seus vassalos.

Esse perfil de gestor que faz, impõe, choca, manipula, busca seus próprios interesses; e como resultado dessa atitude soberba, cria conflitos nas relações, temor nas pessoas e se torna uma pessoa insuportável. Trabalha só, decide só e vive só!

Por outro lado, estão os lideres humildes, mas não competentes. Esse é o perfil de um líder pouco respeitado, de resultados medíocres, que as pessoas abusam de sua bondade e de sua brandura. A humildade sem a competência produz um ambiente relapso.

O ideal é justamente a conjugação destes dois valores: competência e humildade. Líderes proativos, construtivos, eficazes, que inspiram respeito por sua competência, mas que por sua humildade não repelem ninguém. As pessoas próximas a eles são mais seguras, sentem-se mais à vontade de compartilhar suas ideias.

O líder humilde e competente pensa no bem comum, conhece a seus liderados, os motiva e dá o exemplo. Trabalha em equipe, reparte as conquistas entre todos. É agradecido pelo esforço de cada um. Ninguém perde a autoridade por sentar-se com seus colaboradores para tomar um café (ou um chimarrão) e saber o que estão pensando e sentindo.

Por ser competente, é um especialista em tarefas. Organiza seu time, estabelece alvos, motiva a que alcancem os objetivos, planeja, prevê e soluciona os problemas da empresa.

Por ser humilde, é um especialista sócio-emocional. O líder mantém a moral do grupo,  preserva a harmonia e trabalha firme para solucionar os conflitos dos seus colaboradores.

Vale mais ser temido ou amado? Essa foi a pergunta de Niccolo Maquiavel.

Muitos acham que temido. Pois acreditam que as pessoas fazem melhor seu trabalho sob vigilância e pressão. Funcionários (empregados) [ficam] com medo de perder o trabalho, medo de errar, medo de não alcançar as metas e medo das reuniões, mas os chefes gostam disso, pois sentem que são temidos e tem o controle da situação. Pura insegurança, nós sabemos!

Em contrapartida, é melhor ser amado. A admiração e o respeito criam um ambiente acolhedor. A motivação e a liberdade de se expressar produz uma equipe feliz, e sabemos que uma equipe satisfeita é rentável para a empresa. Os funcionários (empregados) veem a seus líderes como parte da mesma equipe, como verdadeiros 'coaches' que o time segue e se inspira.

Então, competência e humildade devem sempre andar juntas!
 

Autoria: Prof.Juan Daniel

Publicado em 11/08/2016

Postado em 16/08;2016


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