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Em Foz, uma "revolução" e, "o Brasil acorda!"

Foz do Iguaçu sempre viveu (e vive) em ciclos.

- Ciclo da Erva-mate (fonte de renda quando a área do município alcançava até Guarapava)

- Ciclo da Madeira (exportação de pinho 'araucaria brasiliensis' ou 'araucaria augustifolia', para a Argentina)

- Ciclo do whisky e do cigarro (2 litros e 2 pacotes, por pessoa)

- Ciclo de Itaipu (do início ao fim da construção, e sua interação com a região)

- Ciclo dos Eletrônicos (ainda restrito, mas novidade devido à nossa reserva de mercado)

- Ciclo do Comprismo (particulares de todo o Brasil em turismo de compras além da cota, para revender)

- Ciclo da Área Industrial (proposta audaciosa, dificultada por inconveniências políticas)

- Ciclo da Educação (faculdades - pública e particulares, se instalando para tornar Foz um celeiro do saber)

- Ciclo da 'Muamba' (compras em CdL, de artigos não permitidos, com burla à fiscalização)

- Ciclo do Contrabando ou contravenção (cigarros, drogas e armas introduzidos do país vizinho, para grandes centros)

- Ciclo da Educação Básica (distinção, no IDEB, a nível nacional)

- Ciclo do Ensino Mercosulizado (começa com a UNILA trazendo cursos a não competirem com outras instituições, daqui)

- Ciclo da Educação Internacional - uma proposta de revolução por instituição privada, a tornar-se filantrópica).

 

É o que temos registrado. Se você tem algum acréscimo, envie-o para ser incluído, ou melhorado!


Em 14/06/2013 lançamos a chamada:

 

Uma revolução à vista. Prepare-se!

 

Ninguém vai pegar em armas! O processo será muito pacífico, mas também com muita experiência e credibilidade, via HOPER.

Leia mais.

 

Nos próximos 12 meses estará ocorrendo uma revolução no ensino em Foz do Iguaçu, e uma evolução, com alcance além-fronteiras e além-mar.

Se para os estudiosos, Harvard é um exemplo de bom ensino, então verão metodologia semelhante sendo aplicada na Terra das Cataratas, na Terra de Itaipu, na Terra do Parque das Aves, na Terra do multiculturalismo.

Crianças hipertalentosas terão espaço e cuidados para crescimento seguro para firmar a genialidade; os acadêmicos do curso de Administração já desfrutarão de estrutura avançadíssima, com conteúdo disponível em mídias diversas; cursos à distância serão implementados em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi; cursos on-line serão produzidos e disponibilizados com a UOL; no outro ano também alunos da Ásia e do Oriente Médio poderão frequentar a Uniamérica Internacional.

 

Isso e muito mais, além da Filantropia que confirmará:

UNIAMÉRICA - Para todos, o melhor!


 

Em 21/06/2013 precisamos alinhavar dois momentos históricos:

Coincidentemente com a época do start da 're/evolução da Uniamérica', no Brasil inteiro ocorrem manifestações em vias públicas apresentando inúmeras reivindicações, mas o que importa é que dentre elas está: "mais investimento em educação".

Isso lembra um destemido monge agostiniano que, em 31 de outubro de 1517, afixou 95 teses, na porta da igreja do Castelo de Wittenberg, na Alemanha, conclamando o povo ao debate, pois na igreja, da época, ocorriam inúmeras distorções. A iniciativa propiciou uma correção de rota, através do movimento conhecido como "Reforma Protestante", gerando dissidências. Pessoas mal informadas serviram-se do movimento, do debate nacional, para cooptar camponeses e aventurarem-se contra os governantes, o que não era o propósito de Martinho Lutero.

Se na Alemanha, sem redes sociais, o convite ao debate se alastrou com velocidade ímpar, então imaginemos o que pode resultar das manifestações em nosso país, agora! Pessoas que detém cargo público derivado do voto popular, estão 'de orelha em pé', pois o mandato é uma 'procuração'. Se no mandato não for cumprido o prometido, ou ele não for exercido de acordo com a necessidade ou com o anseio da população, alguém pode cair, se não corrigir a rota!

No Brasil, em 2013, quase 500 anos do evento ocorrido na Alemanha, temos que cuidar que 'baderneiros' não deturpem as marchas pacíficas que apresentam suas reivindicações.

Esse é o cuidado, a angústia, o temor maior!

Postado em 21/06/2013


Manifestações, recebidas, sobre a onda de protestos


 

Em 21/06/13 de Enrique Baldovino, escrito de Divaldo Pereira Franco, no jornal "A Tarde", de Salvador - BA:

"Quando as injustiças sociais atingem o clímax e a indiferença dos governantes pelo povo que estorcega nas amarras das necessidades diárias, sob o açodar dos conflitos íntimos e do sofrimento que se generaliza, nas culturas democráticas, as massas correm às ruas e às praças das cidades para apresentar o seu clamor, para exigir respeito, para que sejam cumpridas as promessas eleitoreiras que lhe foram feitas...

Já não é mais possível amordaçar as pessoas, oprimindo-as e ameaçando-as com os instrumentos da agressividade policial e da indiferença pelas suas dores.

O ser humano da atualidade encontra-se inquieto em toda parte, recorrendo ao direito de ser respeitado e de ter ensejo de viver com o mínimo de dignidade.

Não há mais lugar na cultura moderna, para o absurdo de governos arbitrários, nem da aplicação dos recursos que são arrancados do povo para extravagâncias disfarçadas de necessárias, enquanto a educação, a saúde, o trabalho são escassos ou colocados em plano inferior.

A utilização de estatísticas falsas, adaptadas aos interesses dos administradores, não consegue aplacar a fome, iluminar a ignorância, auxiliar na libertação das doenças, ampliar o leque de trabalho digno em vez do assistencialismo que mascara os sofrimentos e abre espaço para o clamor que hoje explode no País e em diversas cidades do mundo.

É lamentável, porém, que pessoas inescrupulosas, arruaceiras, que vivem a soldo da anarquia e do desrespeito, aproveitem-se desses nobres movimentos e os transformem em festival de destruição.

Que, para esses inconsequentes, sejam aplicadas as corrigendas previstas pelas leis, mas que se preservem os direitos do cidadão para reclamar justiça e apoio nas suas reivindicações.

O povo, quando clama em sofrimento, não silencia sua voz, senão quando atendidas as suas justas reivindicações. Nesse sentido, cabe aos jovens, os cidadãos do futuro, a iniciativa de invectivar contra as infames condutas... porém, em ordem e em paz."


 

Em 21/06/13, do Pastor Rony Ricardo Marquardt - Diretor do Colégio Luterano Concórdia de São Leopoldo - RS

"Estamos todos preocupados e sob forte impacto diante dos últimos acontecimentos e manifestações em todo nosso país. O grande número de manifestantes nas ruas nos traz admiração, mas também, nos leva a uma profunda reflexão.

A corrupção crescente e sem consequências sobre os que a praticam de forma aviltada e descarada, a falta de segurança, os problemas na área da saúde e da educação, enfim, o povo saturou-se, o povo não consegue mais conviver com o descaso e a impunidade e, por isso, grita, se manifesta e busca justiça, decência e honra.

Dentro desse cenário, não podemos concordar e nem compactuar com o vandalismo e extremismo, que, na verdade, foi e é praticada por um grupo pequeno de inconsequentes. O caminho não é com a violência, nem o vandalismo, pois, no final, nós mesmos temos que pagar a conta, pois é nosso patrimônio que é delapidado e atingido.

Chama a atenção que esse movimento não está encabeçado por uma cor partidária, pelo contrário, há um clamor para que seja isento, um movimento apolítico, direcionado a todos que nos governam e que deveriam zelar pelo bem estar do povo e não dos seus interesses mesquinhos e egoístas.

O grande batalhador pela justiça e pelos direitos humanos, Martin Luther King disse: “O que me preocupa não é o grito dos maus, mas, sim, o silêncio dos bons.” Nesse sentido a Igreja Evangélica Luterana do Brasil, apoia um movimento democrático, na luta pela moral, pela ética, pela justiça e pelo bem-estar do povo brasileiro, repudiando atos de violência e vandalismo, buscando sempre o caminho da paz e do amor.

Conclamamos o povo luterano para que inclua em suas orações nosso país. Peçamos a ajuda daquele que é Senhor sobre tudo e sobre todos. Coloquemos nossa vida e o destino do nosso país em suas mãos, pedindo para que Deus dê sabedoria, humildade, bom senso e atitude aos nossos governantes, no sentido de exercerem sua função com dignidade e responsabilidade, defendendo os interesses de um povo sofrido e carente, na busca da felicidade, da harmonia e do progresso.

O salmista disse, na Bíblia Sagrada: “Feliz a nação cujo Deus é o Senhor.” Salmo 33.12. Esse é o nosso desejo. Esse é o nosso sonho, um povo ligado ao seu Criador, amando e confiando em Cristo Jesus como seu Salvador, e deixando que o Espírito Santo possa agir em suas vidas e corações, através da Palavra de Deus e assim, respondendo a esse amor com uma vida digna, honrada, decente, honesta e carregada de amor."

 

Pela Igreja Evangélica Luterana do Brasil

Pastor Egon Kopereck - Presidente

 

Avenida Doutor Damião, 80 - CEP 85864-400 - Jardim América - Foz do Iguaçu, PR | Fone/Fax: 45 3028 6464

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