Mensagem Nº 10 -
Edição Nº 39
Uma criança que no lar em que tenha nascido,
não possa desfrutar dos cuidados inerentes à idade dela, pode crescer com
algum desvio, com alguma deficiência, ou fragilidade.
O alimento para o crescimento adequado da
criança não pode faltar, nem deve ser administrado em demasia. Pais que
facilitam, ou negligenciam, na alimentação da criança, podem permitir que se
desenvolva uma doença, nela, fazendo-a sofrer nos dias futuros.
Uma criança não consegue se manifestar por
palavras até que aprenda a falar, por isso principalmente a mãe deve prestar
muita atenção ao choro ou reclame do filho, para entender o que lhe esteja
causando o incômodo. Pode ter dor de ouvido, gases, uma dor localizada por
uma pancada num movimento descuidado, e por aí vai.
No escôpo da Certificação ISO 9001:2008 –
Gestão da Qualidade, da Borkenhagen Contabilidade, por exemplo, também
consta: Assessoria a Novos Empreendimentos. Como isso funciona? Façamos um
comparativo bem prático: Uma mulher que engravida vai regularmente ao
ginecologista para ter acompanhamento médico, o que chamamos de pré-natal,
ou pré-nascimento. Transferindo nosso pensamento para o lado profissional, o
“pré-natal” que fazemos, corresponde ao assessoramento a empreendedores que
queiram iniciar um novo negócio. Os interessados vêm, nós os ouvimos,
fazemos uma série de perguntas, e dependendo das respostas, nos reservamos o
direito de sugerir que os interessados retornem para seus lares, repensem
seu anseio e, se de fato estiverem dispostos a constituir o novo
empreendimento que venham, para que os orientemos e preparemos a
documentação necessária. Então é como atender um casal que vem consultar
para ter filhos, ou atender um casal quando a esposa já é gestante: precisa
de orientação, de acompanhamento, de encaminhamento.
Muitos lares são desfeitos porque os jovens,
no namoro, durante o período de noivado, não conheceram os gostos, as
expectativas, o gênio um do outro. Duas pessoas físicas que tenham certa
afinidade profissional ou comercial, antes de formarem uma sociedade, também
devem, primeiro, saber das potencialidades do outro para que, uma vez selada
a sociedade, uma vez constituída a pessoa jurídica, não haja quebra desta
união de interesse, e de capital, mas que seja profícua, que tenha êxito na
atividade propugnada por ambos, acatadas as orientações quando foi avaliado
seu plano de negócios.
Assim como um casal, os sócios, poderão dizer:
“Deixem que as crianças venham!” Fazemos uma analogia ao que Jesus disse
quando os discípulos o interpelavam a que despedisse as crianças que os pais
traziam para serem abençoadas. Se o casamento foi bem planejado, “deixem que
as crianças venham!”; se o plano de negócios foi bem estudado, “deixem que
as crianças venham!”, ou melhor, “deixem que o sucesso, e os lucros,
venham!”.
Que todas as crianças que forem geradas após
esta mensagem sejam bem-vindas pelos genitores e tenham um lar digno, para
que cresçam em saúde, beleza, formosura e dignidade!
Edvino Borkenhagen – bsc@borkenhagen.net
Contador iguaçuense com 28 anos de experiência
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