O auxílio-doença é um caso de desembolso ou desencaixe maior

Vai custar mais caro para os empregadores manter empregados que têm hábito de adoecer.

Doença ninguém procura, ninguém quer, ninguém gosta, mas afastamento por doença, já tem inúmeros casos de registros de empregadores que pagavam os 15 dias de afastamento, enquanto o empregado desenvolvia outra atividade em outro local.

Isso não é uma prática de todos os empregados, claro que não, mas o empregador também não vai ficar policiando o empregado afastado por atestado. Isso é o que ocorria até agora.

Pode mudar o comportamento por parte de dirigentes que a partir de 01/03/2015 terão que arcar, n~çao mais com os primeiros 15 dias de afastamento, mas com os primeiros 30 dias.

Enquanto o Governo estima boa economia com pagamentos de auxílio-doença, poderão os empregadores passar a preocupar-se mais com a qualidade de vida oferecida aos empregados.

Ou dá um pouco mais de atenção ao empregado no dia-a-dia, percebendo quando se apresenta meio 'jururu';

Ou lhe oferece um atendimento médico interno, para diagnosticar algum problema;

Ou deixa como está e passa a pagar 30 dias de afastamento se alguém adoecer.

Aprecie o recorte da publicação da UOL:

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