Na verdade, desde que o ser humano sentiu necessidade de se comunicar com outro, em local distante, já existiu a figura do mensageiro, do estafeta, mais tarde conhecido como office-boy.

Não necessariamente esse profissional tenha que trabalhar apenas internamente, pois atua também no ambiente externo.

Interno, pode auxiliar na fotocopiadora, levar documentos, ou mensagens escritas. de um setor para outro, em grandes corporações.

Externo, pode estar correndo para fazer retirada ou entrega de documentos, pagamentos e depósitos. Em nosso caso, buscando documentos a processar, levando documentos já processados, buscando solicitações de clientes, levando evidências de solicitações de serviços, já atendidas.

Em diversos lugares o Office-Boy, ao receber suas tarefas no início do expediente, efetua mentalmente um roteiro a seguir, vendo prioridades, lugares demorados, horários-limite para entrega de determinado documento, em qual repartição é mais demorado ver-se liberado, e assim por diante. O contato com outros atores da mesma área, auxilia na aquisição de boa 'experiência'.

O Office Boy da BORKENHAGEN recebe uma carga de documentos a levar ou buscar, com roteiro pré-definido. Claro que ele também opina na definição do roteiro, seja ele matutino ou vespertino. Este roteiro é também o protocolo da conclusão da tarefa atribuída, bem como o registro da hora da conclusão da tarefa. Assim ao retornar no fim do turno, trará a prova da efetividade de seu trabalho. Seus apontamentos serão transferidos para o Protocolo Geral, nos propiciando segurança em caso de dúvida por parte de cliente.

Deve-se respeitar o profissional que atua diligentemente, apesar de que pode-se ouvir: "Pra ser Boy, não precisa qualificação!" Será?

Precisa ter referências, e boas!

Quem, no emprego anterior extraviou documentos, ou entregou em local inadequado, pode não ter facilidade em novo emprego; quem falhou quanto à confiança de quem lhe creditou confiança, pela entrega de documento importante a levar para outrem, e acabou sabendo que o "Boy" violou o envelope e conheceu o teor do documento.

Pra ser Office Boy, precisa ser esperto, ter raciocínio rápido, conhecer os principais endereços da localidade, ter jogo de cintura, ser ágil, ser atencioso para com o cliente (em trabalho externo) e diligente quanto à privacidade e sigilo relativo à documentação que for portador.

Pessoas importantes têm em seu registro profissional ter passado pela função de Office Boy.

Lá no início da Borkenhagen Contabilidade, quando era confortável se admitir um menino da Guarda Mirim, ele era ensinado a fazer caligrafia. O texto, sempre, era uma orientação. Assim ele aprendia escrever corretamente e aprendia o texto proposto. Com certeza quem passou pela Borkenhagen, hoje pode reconhecer que parte do seu aprendizado, se aplicável à atual atividade ou não, foi quando esteve à serviço da BORKENHAGEN.

Dos filhos do idealizador da Borkenhagen Contabilidade, a Melissa já atuou como "office-girl", fazendo trabalho de rua, trabalho externo, e também o Martin, lá nos seus 12 anos, já cumpriu atividade de 'estafeta', de 'boy', com todas as limitações da idade. Os clientes que remanescem da época, podem tranquilamente atestar este registro.

Saudamos o nosso "Office Boy", Luiz, e em seu nome parabenizamos todos os "Office Boys" que tiverem acesso a este registro.

"Não importa o que você faz. Importa como você faz!"

 O nosso Office-boy não é apenas um "office-boy"!