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14 de Junho - Dia do Respeito aos Pais

Aos pais e ancestrais, respeitai!

No dia 14 de junho, comemora-se o Dia do Respeito aos Pais.

O Dia Universal de Deus, é também o Dia de Respeito aos Pais, possivelmente porque Deus é Pai, porque todos temos um pai: genético, intelectual, ou por afeição. Honrarás o teu pai para que te vá bem e vivas muito tempo sobre a terra.

Devemos temer e amar a Deus e, portanto, não desprezar nem irritar nossos pais e superiores, mas devemos honrá-los, servi-los, obedecê-los, amá-los e querer-lhes bem. Essa é a explicação que Martinho Lutero dá ao 4º Mandamento.

Pois honrar muito mais elevada coisa é do que amar. Não abrange apenas o amor, senão modéstia, humildade e reverência. Por isso os pais devem ser tidos em alta conta e colocados no lugar mais elevado depois de Deus. Devemos ver nos pais representantes de Deus, e mesmo ainda quando modestos, pobres, doentes e excêntricos, ainda assim são pai e mãe, dados por Deus.

Sejamos respeitosos para com eles em nossas palavras, não sejamos grosseiros, não levantemos a grimpa, nem ralhemos, ao contrário, devemos deixar que tenham razão e silenciar. Compete-nos honrá-los também por meio de atos, com nosso corpo e bens, servindo-os, ajudando-lhes e cuidando deles quando idosos, enfermos ou pobres. E tudo isso se fará prazerosamente, com humildade e reverência, como na presença de Deus. Se assim o fizermos, os pais terão tanto mais alegria, amor, amizade e concórdia em suas casas, e os filhos poderão cativar-lhes inteiramente o coração.

Quem, sendo pai, seria capaz de dizer que não gosta de merecer respeito?

Quem, sendo filho, seria capaz de dizer que seus pais não merecem respeito?

Consideradas as situações vividas por filhos em famílias desestruturadas, é viável um sentimento de revolta.

A mensagem alusiva à essa data, você DEVE LER. Emocione-se!

Edvino Borkenhagen

Destaque: Em 14 de Junho de 1947, casaram-se Otto e Edith Thereza Borkenhagen, festejando as Bodas de Ferro, ou de Safira em 2012. É pura coincidência, mas a escolha da data fortalece ainda mais o Dia do Respeito aos Pais.


O VALOR DE NOSSOS PAIS

 

Um jovem de nível acadêmico excelente, candidatou-se à posição de gerente de uma grande empresa. 

Passou a primeira entrevista e o diretor fez a última entrevista e tomou a última decisão.

O diretor descobriu através do currículo que as suas realizações acadêmicas eram excelentes em todo o percurso, desde o secundário até à pesquisa da pós-graduação e não havia um ano em que não tivesse pontuado com nota máxima. 

O diretor perguntou, "Tiveste alguma bolsa na escola?" o jovem respondeu, "nenhuma". 

O diretor perguntou, "Foi o teu pai que pagou as tuas mensalidades?" o jovem respondeu: "O meu pai faleceu quando tinha apenas um ano, foi a minha mãe quem pagou as minhas mensalidades." 

O diretor perguntou, "Onde trabalha a tua mãe?" e o jovem respondeu: "A minha mãe lava roupa." 

O diretor pediu que o jovem lhe mostrasse as suas mãos. 

O jovem mostrou um par de mãos macias e perfeitas. 

O diretor perguntou, "Alguma vez ajudaste a tua mãe a lavar as roupas?". O jovem respondeu: "Nunca, a minha mãe sempre quis que eu estudasse e lesse mais livros. Além disso, a minha mãe lava a roupa mais depressa do que eu." 

O diretor disse: "Eu tenho um pedido: Hoje, quando voltares, vais e limpas as mãos da tua mãe, e depois vens ver-me amanhã de manhã." 

O jovem sentiu que a hipótese de obter o emprego era alta. 

Quando chegou em casa, pediu, feliz, à mãe que o deixasse limpar as suas mãos. 

A mãe achou estranho, estava feliz, mas com um misto de sentimentos e mostrou as suas mãos ao filho.

O jovem limpou lentamente as mãos da mãe. Uma lágrima escorreu-lhe enquanto o fazia. 

Era a primeira vez que reparava que as mãos da mãe estavam muito enrugadas, e havia demasiadas contusões em suas mãos. Algumas eram tão dolorosas que a mãe se queixava quando limpas com água. 

Esta era a primeira vez que o jovem percebia que este par de mãos que lavavam roupa todo o dia tinham-lhe pago as mensalidades. As contusões nas mãos da mãe eram o preço a pagar pela sua graduação, excelência acadêmica e o seu futuro. 

Após acabar de limpar as mãos da mãe, o jovem silenciosamente lavou as restantes roupas pela sua mãe. 

Nessa noite, mãe e filho conversaram por um longo tempo. 

Na manhã seguinte, o jovem foi ao gabinete do diretor. 

O diretor percebeu as lágrimas nos olhos do jovem e perguntou: "Diz-me, o que fizeste e aprendeste ontem em tua casa?" 

O jovem respondeu: "Eu limpei as mãos da minha mãe, e ainda acabei de lavar as roupas que sobraram." 

O diretor pediu: "Por favor diz-me o que sentiste." 

O jovem disse: "Primeiro: agora sei o que é dar valor. Sem a minha mãe, não haveria um eu com sucesso hoje. Segundo: ao trabalhar e ajudar a minha mãe, só agora percebi a dificuldade e dureza que é ter algo pronto. Em terceiro: agora aprecio a importância e valor de uma relação familiar." 

O diretor disse: "Isto é o que eu procuro para um gerente. Eu quero recrutar alguém que saiba apreciar a ajuda dos outros, uma pessoa que conheça o sofrimento dos outros para terem as coisas feitas, e uma pessoa que não coloque o dinheiro como o seu único objetivo na vida. Estás contratado!" 

Mais tarde, este jovem trabalhou arduamente e recebeu o respeito dos seus subordinados. 

Todos os empregados trabalhavam diligentemente e como equipe. 

O desempenho da empresa melhorou tremendamente. 

 

Parafraseando:

Uma criança que foi protegida e teve habitualmente tudo o que quis, vai desenvolver- se mentalmente e vai sempre colocar-se em primeiro. Vai ignorar os esforços dos seus pais, e quando começar a trabalhar, vai assumir que toda a gente o deve ouvir e quando se tornar gerente, nunca vai saber o sofrimento dos seus empregados e vais sempre culpar os outros. 

Para este tipo de pessoas, que podem ser boas academicamente, podem ser bem sucedidas por um bocado, mas eventualmente não vão sentir a sensação de objetivo atingido. Vão resmungar, estar cheios de ódio e lutar por mais. 

Se somos este tipo de pais, estamos realmente a mostrar amor ou estamos a destruir o nosso filho? 

 

Aplicação familiar:

Pode deixar o seu filho viver numa grande casa, comer boas refeições, aprender piano e ver televisão num grande plasma. Mas quando cortar a relva (grama), por favor deixe-o experienciar isso. Depois da refeição, deixe-o lavar o seu prato juntamente com os seus irmãos e irmãs.

Isto não é porque não tem dinheiro para contratar uma empregada, mas porque o quer amar como deve ser. Quer que ele entenda que não interessa o quão ricos os seus pais são, um dia ele vai envelhecer, tal como a mãe daquele jovem. 

A coisa mais importante que os seus filhos devem entender é apreciar o esforço e experiência da dificuldade e aprendizagem da habilidade de trabalhar com os outros para fazer as coisas. 

 

Responde para ti mesmo:

Quais são as pessoas que já estão com as mãos enrugadas por mim? 

Colaboração: Rudolfo Hübner - autoria desconhecida

Um sermão sobre o 4º Mandamento

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