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Finados, Reconhecimento, Homenagens

 

 Morto desfruta de homenagem?

 

Antes de abordarmos HOMENAGENS, pensemos nos FINADOS.

 

No topo da tela de abertura de nosso sítio, destacava-se:

 

 

Passou o Dia de Finados. Viste o poder da morte?

Saudades, foi o que sentiste?

Resta a esperança do reencontro. Crês na Vida?

 

 

 Como surgiu o Dia de Finados?

 Por que guardá-lo?

 

Hoje você está bem, vive com saúde de sobra, ou talvez não.

Hoje você se relaciona bem com todas as pessoas, e as respeita.

Hoje você visita parentes, amigos, curte todos os momentos bons.

Hoje você atua em favor do próximo e da comunidade em que vive.

Hoje as autoridades constituídas nem percebem que você existe.

Quando você adoecer, ou vier a óbito, já terão pronto um relatório de coisas boas que você fez. Talvez alguém até proponha dar seu nome a uma praça, uma creche, uma escola, um hospital, uma rua, mas para quê? Para o desencargo de consciência deles, porque não tiveram a coragem de apreciar, e reconhecer, tudo o que de bom você fez em vida. Reconheçam em vida!

Finados é dia de consolo para quem amou quem já partiu. Respeite-o!

Postado em 01/11/2013


Agora, diante de uma constatação, chegaremos ao ponto final, o RECONHECIMENTO:

Pedro Jacob Lakus, um batalhador pelas causas da tradição gaúcha e da agricultura, defendeu o direito dos proprietários de áreas agrícolas produtivas, no perímetro urbano, de pagarem apenas o imposto da terra - o ITR, isentando-os de pagar o IPTU - imposto das cidades, imposto urbano, imposto sobre lotes de terra para fins residenciais ou comerciais.

Em vida, Pedro Lakus, como era conhecido, não conseguiu êxito no seu intento; não tiveram tempo de apreciar seu pleito, apreciar o assunto; outras prioridades ocupavam o executivo e o legislativa municipal. Respeitamos os critérios.

Agora que Pedro Lakus se foi, a família será chamada para conhecer o projeto; para receber um 'agrado'; saberá que a lei receberá o nome Pedro Lakus, em reconhecimento aos seus feitos, não em reconhecimento ao Pedro.

Igualzinho a muitos casos em que pessoas tem seus feitos reconhecidos só depois que se foram. É hora de os homens públicos acordarem para o fato de que há muitas pessoas abnegadas, dedicadas, que merecem o reconhecimento, mas em vida, para que desfrutem desse reconhecimento!

Um dia ainda surgirá alguém destemido a propor que se mudem os hábitos!

Surgirá alguém esclarecido que convencerá os seus pares a homenagear pessoas vivas, e não apenas os remanescentes enlutados!

 

Quando for dado o nome a uma praça, a uma creche, a um hospital, a uma avenida, o povo não precisará perguntar:

- Quem foi fulano de tal?, mas perguntará:

- Quem é fulano de tal?

Daí, nas escolas se ensinará que vale à pena seguir os passos de fulano, de sicrano, de beltrano.

Na dúvida, os orientados poderão aconselhar-se com o homenageado, o qual terá a 'obrigação' de continuar sendo merecedor de tal comenda, de tal reconhecimento.

O mundo poderá ser melhor quando pessoas dignas tiverem seus feitos reconhecidos e não apenas serem bajuladas.

Postado em 05/11/2013

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