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Lei Maria da Penha perde eficácia

 

Quem acompanhou pela imprensa, percebeu pelos noticiários que a violência doméstica e familiar era muito acentuada.

Uma senhora chamada Maria da Penha Fernandes sobreviveu a duas tentativas de homicídio por parte do ex-marido, ficou paraplégica, mas se engajou na luta pelos direitos da mulher e na busca pela punição dos culpados.

É claro que o resultado de sua luta não foi rápido. Havia a necessidade de líderes comunitários passar pelo mesmo drama, ou legisladores sofrer situação semelhante, até que surgisse a Lei Maria da Penha (11.340/06) a qual é considerada uma importante conquista no combate à violência doméstica e familiar contra as mulheres.

A lei recebeu esse nome como forma de homenagear a pessoa símbolo dessa luta, mas há que se registrar que a punição do marido agressor só veio 19 anos e 6 meses depois.

Falando sério, acreditamos que a lei tenha trazido medidas para proteger a mulher agredida, a mulher que esteja em situação de agressão ou cuja vida corre riscos. A Internet é rica em informações.

A BORKENHAGEN, já distribuiu o "Manual de Sobrevivência da Mulher", inclusive na Delegacia da Mulher, no intuito de minimizar o sofrimento da Mulher e orientá-la quanto aos seus direito.

Por outro lado, se conhecermos depoimentos de mulheres na Delegacia da Mulher, podemos depreender que ela talvez contribua para a situação de risco, propiciando ao marido a iniciativa de reduzir o diálogo e partir para a ignorância, infelizmente. Os motivos são vários. Pode iniciar pelo descaso dela para com os filhos, o descaso dela para consigo mesma, eventuais flertes com parceiro estranho ao matrimônio, entre outros.

Agora suavizando o assunto, tornando-o descontraído, alguém, certamente brincando com fatos que levam à brutalidade, veiculou um diálogo (fictício) entre uma mulher e um monge (supostamente tibetano). Daí o título: Lei Maria da Penha perde eficácia.

Diálogo:

Monge: O que deseja?

Mulher: Senhor, eu não sei o que fazer. Toda vez que meu marido chega em casa "MEIO EMBRIAGADO", ele me enche de pancada.

Monge: Eu tenho um ótimo remédio pra isso. Assim que o seu marido chegar em casa embriagado, basta pegar um copo de chá de erva cidreira e começar a bochechar com o chá. Apenas faça bochecho e gargareje continuamente ... e nada mais.

Duas semanas depois, ela retorna ao monge e parecia ter nascido de novo.

Mulher: Senhor, seu conselho foi brilhante! Toda vez que meu marido chegou em casa "bêbado", eu gargarejei, fiz bochecho com o chá e meu marido desmaiou na cama sem me bater!

Monge: Tá vendo como ficar de boca fechada resolve?!

Nota: Se o seu caso é semelhante, pode ser mera coincidência!

Publicada em 07/02/2013

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