Buscando por legitimidade da autoria de texto
a publicar, encontramos manifestações as mais diversas, que não vêm ao caso.
Por outro lado, encontramos um manifesto digno
de reflexão.
Se a criminalidade não nos assusta, não nos
faz pensar em solução, então o manifesto não precisa ser lido.
Se, no entanto, tememos por uma abordagem
inesperada no trânsito, por um assalto à nossa residência, convém ler,
refletir, repassar para nosso deputado e acreditar que ele se interesse, que
ele tenha coragem de apresentar um projeto de lei que mude o sistema, que
nos conceda mais segurança.
COMO COMBATER A CRIMINALIDADE COM EFICÁCIA
Com o sistema de penalidade que temos
implantado, só aumentaremos a criminalidade e, inconscientemente, estamos
pagando caro para prenderem os indivíduos, e formá-los na faculdade do
crime.
Hoje, se pegarmos qualquer homem, por mais
íntegro que seja, e o colocarmos na penitenciária, em pouco tempo ele vira
bandido. Até parece que (alguém) tem interesse que isso ocorra, para beneficiar algum
grupo que ganha dinheiro com isso.
A lógica mostra que qualquer pessoa que fica
presa e ociosa, certamente ela se revolta e vai pensar em sair da prisão, de
qualquer forma, para isso aprende as piores táticas para conseguir e pior,
pago pela sociedade.
Qualquer pessoa que sai da prisão, por mais
que lute para não voltar ao crime, atualmente, será difícil, porque ao sair,
ninguém, com razão, dá emprego a ela, pois este indivíduo não está
acostumado a trabalhar, e nós não aceitamos em nosso convívio, se ele voltar
à porta da penitenciária e pedir para ficar lá, lugar em que terá casa e
comida. Não pode, pois já cumpriu a pena! O lugar dele é na rua. Então qual
a decisão óbvia que tomará? Cometer outro crime! Assim terá direito a ficar
na penitenciária, comendo e dormindo na custa do povo. Dessa forma nós
estamos estimulando a criminalidade e defendendo os falsos direitos humanos.
Qual seria o caminho lógico de combater esta
situação?
Trabalho, muito trabalho! Não aceitar a
demagogia dos falsos direitos humanos, de que alguém que perdeu a liberdade
deve ser assistido pelo Estado, esquecendo de que o Estado somos nós.
Se uma pessoa em liberdade, trabalha oito
horas por dia para sobreviver, o preso deve trabalhar catorze, para ganhar
para sua sobrevivência e até de sua família.
Através de prisão agrícola ou industrial, de
forma privatizada e fiscalizada pelo Estado, o preso trabalharia e ganharia
por sua produção, e com seu ganho teria de sobreviver, comprando seu
alimento, fazendo sua higiene, enfim, todo seu gasto pessoal.
A cela, pode ser tipo micro-quitinete, só com
uma sala e banheiro, para quatro indivíduos, da qual eles teriam de zelar,
pois seria sua casa até o final da pena.
A empresa ficaria dentro da penitenciária,
assim como o refeitório, onde ele compraria suas refeições.
A prisão agrícola seria da mesma forma, só que
na zona rural.
Seria iniciada a experiência com presos
selecionados, entre os de bom comportamento, e que tivessem a fim de ir para
este tipo de prisão.
Com certeza, ao sair da prisão no final da
pena, teria empresários esperando-os na porta da penitenciária para
contratá-los, por que estes iriam até trabalhar doze horas por dia, ganhando
oito, sem reclamar, para não ter que voltar para a prisão, trabalhar mais e
perder a liberdade.
Os que não quisessem trabalhar e
pudessem se sustentar financeiramente, teriam prisão sem local para trabalho, mas
a manutenção seria por conta própria.
Os outros restantes, com certeza, lentamente
iriam preferir este tipo de prisão, porque iriam entender a forma lógica e
humana de recuperar um indivíduo.
O Estado arcaria somente com a despesa da
segurança do presídio, escola e assistência social dos presos.
Para os crimes hediondos, teriam tratamento
diferenciado, no terceiro crime (para não alegar que foi condenado
inocentemente), após estar neste sistema de prisão, seria decretada a prisão
perpétua, logo que não podemos implantar a pena de morte no Brasil, por que
um indivíduo, após receber este tipo de tratamento não se recuperou, deve ser
excluído da sociedade, ou terá de ficar eternamente sustentado pelo povo, o
qual não deseja ele no seu meio social.
Certamente alguém poderá se assustar em falar
de pena de morte, mas essa condenação de fato já está implantada, só que ao
contrário, os bandidos matam, ou prendem os inocentes atrás das grades e eles
vão para as ruas.
Tudo isso para que um dia não tenhamos pena de
morte de forma alguma, para isso acontecer, temos de educar, reeducar,
disciplinar e punir de forma coerente e contínua.
Para tanto, precisamos fazer um trabalho de
conscientização do povo, a fim de modificar a constituição federal e a
legislação subalterna para adequar ao que realmente desejamos.
Devemos corrigir os filhos enquanto temos
condições, implantarmos neles o ROL (Respeito, Obediência e
Limites), para
que no futuro não tenhamos que visitá-los nas penitenciárias.
MELHORE A IDÉIA E PASSE PARA AUTORIDADES,
MEIOS DE COMUNICAÇÃO E CONHECIDOS.
Autor:
Sebastião dos Santos Cerqueira
em 25 de fevereiro de 2009 as
14:11:14
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