Você conhece a região
Metropolitana de Curitiba? Sabe quantas cidades a integram? Sabe o que é o
carro-chefe de cada município? Interessa-se em saber? Tem algum parente ou
conhecido naquela região? Pode ser que não faça diferença alguma, porém
recorde que tudo começou com os primeiros 162 colonos italianos de Vêneto,
que fundaram, em 1878, a Colônia Alfredo Chaves, que tiveram a coragem de
subir a Serra do Mar, depois de terem desembarcado, em 1877, no Porto de
Paranaguá. Mais tarde formaram-se mais 4 colônias, todas de imigrantes
italianos: Colônia Antonio Prado, Colônia Presidente Faria, Colônia Maria
José e a Colônia Eufrázio Correia, tendo a
Colônia Alfredo Chaves assumido o padrão de Vila. Pois bem, em 05 de
fevereiro de 1890 foi instalado o município de Colombo, nome em
homenagem ao navegador e descobridor da América, Cistóvão Colombo,
naturalmente.
No guia “Iguassu – Um
destino para o mundo” foram elencados 73 atrativos turísticos, na região
trinacional do Iguassu. Em Colombo, com o objetivo de preservar o meio
ambiente, gerar empregos e renda e, principalmente, evitar o êxodo rural,
implantaram o Turismo Rural, com mais de 50 pontos turísticos para os
visitantes conhecerem lugares históricos, as belezas naturais e a herança
deixada pelos imigrantes italianos, a qual está presente nos costumes, na
religiosidade, nas comidas típicas, na arquitetura e no folclore! A economia
é movida por indústrias de cal, atividades moveleiras e mecânicas,
hortifrutigranjeiros e prestação de serviços. Isso tudo só com uma etnia
preponderante. O que poderíamos construir, ou elencar, como atrativo
considerando, na região trinacional, apenas Foz do Iguaçu com mais de 70
etnias com uma riqueza cultural tão diversificada, com crenças tão
antagônicas num convívio tão pacífico?! Talvez os representantes de
determinadas etnias preservam a cultura dos imigrantes, aqui, mas não a
divulgam, não a apresentam aos visitantes. Talvez falte um incentivo para
que algo mais venha a tornar-se um atrativo turístico. Vai saber!
Mas por que falar da
população de Foz do Iguaçu que soma, pelo mais recente censo, 250.918
habitantes, quando a população de Colombo, com 208.805 habitantes é o
assunto deste artigo?
Pois bem, de acordo com a
Organização Mundial de Saúde, o equivalente ao município de Colombo, cerca
de 200 mil pessoas morrem por ano no Brasil, vítimas do fumo. E ainda há
pessoas que dizem fumar, que não se sentem viciadas, mas que não param. Não
é obsessão, mas a cada 14 minutos morre uma pessoa vítima de
DPOC -
Deficiência Pulmonar Obstrutiva Crônica. Morre por não mais poder
respirar pois a laringe fica obstruída devido ao cigarro.
Seu melhor amigo, seu parente mais próximo, pode
ser a próxima vítima se você continuar de braços cruzados.
Edvino Borkenhagen
QUEM FUMA, MATA A SI
E A QUEM LHE TEM VALOR! |
Um dos princípios da
BORKENHAGEN é o respeito próprio e o
respeito ao semelhante. Pelas nossas ações fica claro que
desestimulamos cada um de todo e qualquer vício, ainda que isso não
agrade alguns. Não poderão dizer que não foram avisados! |
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BORKENHAGEN
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Fone 3028-6464
O fone da
contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XIV, Mensagem 690
Veja na imprensa, em 14/10/2011, clicando
aqui.
Antes de pensar que não há
porque se preocupar, aprecie mais isso:
Afaste a ameaça da DPOC,
a doença pulmonar que pode matar
DPOC: essa sigla é de tirar o fôlego. Ela
designa uma doença que já está entre as cinco principais causas de morte no
Brasil e que, apesar disso, quase ninguém conhece. Pena. Afinal, dá para
prevenir.
Quem fumar por 10 anos por certo deverá
desenvolver um quadro de DPOC. Agora, quem não fuma, mas ficou convivendo
com a fumaça de cigarro, também deve se preocupar. É importante, após os 40
anos incluir a revisão pulmonar, no check-up de rotina.
Leia mais em:
http://saude.abril.com.br/edicoes/0300/medicina/conteudo_288689.shtml
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de seu relacionamento!
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