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Mãe - babá de Deus

Uma criança disse: “Mamãe, a senhora deve ser babá de Deus!”. A mãe pergunta: Por que você pensa assim? Ao que a menina respondeu: “Olha, quando a D. Carmem vem cuidar de mim, ela é babá da senhora. Então, quando a senhora cuida de mim, a senhora é babá de Deus, não é?”.

A mãe concordou: “De certo modo, você tem razão. Você é uma filhinha de Deus. Seu pai e eu estamos só cuidando de você para Deus por algum tempo”. A menina, abraçando a mãe, conclui: “A senhora é minha melhor babá!”.

Como uma mãe coloca uma pessoa para cuidar de seu filho, Deus encarrega os pais para cuidarem dos filhos gerados por eles em seu lugar. Os pais são os representantes de Deus na educação dos filhos. O papel da mãe é todo especial nesta tarefa. As mães deixam as marcas mais profundas na vida de seus filhos.

Os valores culturais, morais e religiosos são recebidos pela criança inicialmente através da família. Ali a função da mãe é muito importante. Os primeiros meses de vida do ser humano são passados com a mãe no útero. As primeiras experiências de vida após o nascimento, geralmente, também acontecem com a mãe. As necessidades básicas da criança, na família, são supridas pela mãe. É a mãe quem alimenta a criança, aquece, livra de dores e outras más sensações. Essas primeiras experiências de vida são muito importantes. A psicologia tem descoberto que, se essas experiências com a mãe forem positivas e gratificantes, a criança passará a confiar na mãe.

O amor, a paciência, a compreensão da mãe vão deixar suas marcas em toda vida do filho; inclusive, afetará muito a própria relação desta pessoa com Deus. O contrário também é verdade: se a experiência for negativa, a criança transferirá este sentimento de desconfiança para as outras pessoas. Ela, por causa dessa experiência negativa, pode ter atitudes agressivas e rebeldes no relacionamento com as outras pessoas. Pode ser uma pessoa insegura e indecisa.

Para poder desempenhar a nobre função de mãe, Deus criou também um amor especial: o amor de mãe. Por ser um amor tão especial, ele compara o seu amor com o amor materno. Deus diz: “Será que uma mãe pode esquecer o seu bebê? Será que pode deixar de amar o seu próprio filho? Mesmo que isso acontecesse, eu nunca esqueceria vocês” (Isaías 49.15).

O amor materno é grande, mas, como todo amor humano, ele ainda é falho. Porém o amor de Deus não é falho. Deus mostra a grandeza desse amor quando envia Jesus para salvar os seres humanos cheios de imperfeições e inclusive sendo seus inimigos. É esse amor que deve guiar também as relações entre mães e filhos, maridos e esposas, para que o lar possa ser feliz.


Excertos do texto do Rev.Elmer Teodoro Jagnow
Texto na íntegra, mais abaixo.

 

FELIZ DIA DAS MÃES!
FELICIDADES, BABÁS DE DEUS!

Na BORKENHAGEN também acreditamos que o Dia das Mães não deveria ser mais um dia, mas sim um dia de reflexão para todos. A sociedade deveria proporcionar melhores condições para as mulheres desempenhar a sua tarefa de mãe.

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XIV, Mensagem 720

Veja na imprensa, em 11/05/2012, clicando aqui.


Na tela de abertura a chamada foi assim publicada:

Mães - babás de Deus

A BORKENHAGEN existe, graças a duas babás muito importantes. Elas cuidaram de 2 filhos de Deus: Edvino e Maria.

Deus teve um propósito especial para estas mães que puderam ver como vale à pena criar os filhos no amor e na disciplina divina.

Aos filhos nasceram filhos, ao empreendimento outras pessoas de valor se uniram e, hoje, todos sentem orgulho do lugar em que atuam. Parabéns Edith Thereza Borkenhagen, e Celestina Rech Cescon (in memoriam)!


 

Complementos

Olha só que joia de reflexão a Igreja Luterana divulga neste 11 de Maio:

Colo de mãe

 

Psicólogos e terapeutas geralmente concordam que uma das rupturas mais difíceis para o ser humano é, metaforicamente, “cortar o cordão umbilical”. Também há muitas teorias sobre como problemas na relação entre filho e mãe, a ausência, física ou emocional da mãe, afetariam as pessoas. Popularmente se diz que não há melhor cura do que o colo da mãe. Queremos sempre de novo um lugar quente e seguro, como o abraço de quem nos criou. Se você se sente perdido, como se estivesse longe de casa precisando de carinho, Deus lhe diz: “Como a mãe consola o filho, eu também consolarei vocês.” Aproveite o colo de Deus.

Oração: Senhor Jesus, preciso do teu abraço. Te tornaste um de nós, estiveste no colo de Maria, tua mãe, sofreste e morreste em meu lugar para me dar consolo e vida. Me conheces e conheces minhas inseguranças. Abraça-me, meu Deus! Amém.

 

E, no dia 13 de Maio, a mensagem foi mais direta ainda:

O que é ser mulher, esposa ou mãe?

 

É acreditar que foi criada como o sexo frágil, e não inferior. É querer independência, e não ter dificuldades para reconhecer que é dependente de carinho e amor. É saber que não se ganha tudo, mas se luta sempre. É reconhecer a lágrima num rosto, mesmo que um sorriso insista em escondê-la. É dar mais uma chance mesmo que a dor da decepção a maltrate por isso. É ouvir com atenção o relato contado pelo filho, mesmo que seu coração já lhe mostre outra versão da história. É abrir mão dos seus sonhos para acordar na realidade do seu amado esposo. E, acima de tudo, é acreditar e reconhecer que toda mudança ou desafio enfrentado, só trará alegrias quando for realizado por gratidão ao amor e perdão que Jesus Cristo tem por você, mulher, esposa e mãe.

Oração da mulher: Querido Salvador Jesus, peço que o teu amor invada toda minha vida para que eu possa amar e perdoar as pessoas que estão próximas de mim. Por Jesus Cristo. Amém.


 

Agora veja (leia) a íntegra do texto do Rev.Elmer Teodoro Jagnow, pastor da Igreja Luterana em Marechal Cândido Rondon - PR, do qual nos servimos para levar a mensagem acima para os leitores do jornal A Gazeta do Iguaçu, nossa "Gazetinha":

 

Mães, babás de Deus

07/05/2012

 

Uma criança disse: “Mamãe, a senhora deve ser babá de Deus!”. A mãe pergunta: “Por que você pensa assim?”. Ao que a menina respondeu: “Olha, quando a D. Carmem vem cuidar de mim, ela é babá da senhora. Então, quando a senhora cuida de mim, a senhora é babá de Deus, não é?”. A mãe concordou: “De certo modo, você tem razão. Você é uma filhinha de Deus. Seu pai e eu estamos só cuidando de você para Deus por algum tempo”. A menina, abraçando a mãe, conclui: “A senhora é minha melhor babá!”.

Como uma mãe coloca uma pessoa para cuidar de seu filho, Deus encarrega os pais para cuidarem dos filhos gerados por eles em seu lugar. Os pais são os representantes de Deus na educação dos filhos. O papel da mãe é todo especial nesta tarefa. As mães deixam as marcas mais profundas na vida de seus filhos.

 

As primeiras experiências de Vida

A cultura do meio social tem influência marcante nas características da personalidade de uma pessoa, seus valores e suas atitudes em geral. Os valores culturais, morais e religiosos são recebidos pela criança inicialmente através da família. Ali a função da mãe é muito importante.

Os primeiros meses de vida do ser humano são passados com a mãe no útero. Quando nasce, as primeiras experiências de vida após o nascimento, geralmente, também acontecem com a mãe. As necessidades básicas da criança na família são supridas pela mãe. É a mãe quem alimenta a criança, aquece, livra de dores e outras más sensações.

Essas primeiras experiências de vida são muito importantes. A psicologia tem descoberto que, se essas experiências com a mãe forem positivas e gratificantes, a criança passará a confiar na mãe. Essa confiança que a criança tem na mãe, ela transfere para as outras pessoas e para a sociedade em geral. O amor, a paciência, a compreensão da mãe vão deixar suas marcas em toda vida do filho; inclusive, afetará muito a própria relação desta pessoa com Deus.

O contrário também é verdade: se a experiência for negativa, a criança transferirá este sentimento de desconfiança para as outras pessoas. Ela, por causa dessa experiência negativa, pode ter atitudes agressivas e rebeldes no relacionamento com as outras pessoas. Pode ser uma pessoa insegura e indecisa.

Por isso, não existe função mais importante na vida de um ser humano, e que possa influenciar tanto, do que a função de mãe.

 

A importância das mães

O desafio de uma mãe é muito grande nos dias atuais. Como é difícil ter tempo para todas as tarefas de mãe e esposa! Ela precisa dividir o seu amor entre o marido e os filhos. As mulheres têm muitas vezes suas tarefas profissionais e, geralmente, precisam cuidar de todos os afazeres domésticos.

É importante que todas as pessoas da família se ajudem mutuamente para que assim ninguém fique sobrecarregado, mas, acima de tudo, o auxílio de Deus deve ser buscado constantemente. Se uma mãe é tão importante, Deus não irá abandoná-la nesta nobre tarefa para que ela realmente possa ser uma fonte de amor para seu filho.

 

Amor de mãe

Para poder desempenhar a nobre função de mãe, Deus criou também um amor especial: o amor de mãe. Por ser um amor tão especial, Ele compara o seu amor com o amor materno: o Senhor Deus diz: “Será que uma mãe pode esquecer o seu bebê? Será que pode deixar de amar o seu próprio filho? Mesmo que isso acontecesse, eu nunca esqueceria vocês” (Is 49.15).

O amor materno é grande, mas, como todo amor humano, ele ainda é falho. Porém o amor de Deus não é falho. Deus mostra a grandeza desse amor quando envia Jesus para salvar os seres humanos cheios de imperfeições e inclusive sendo seus inimigos. É esse amor que deve guiar também as relações entre mães e filhos, maridos e esposas, para que o lar possa ser feliz.

O Dia das Mães não deveria ser mais um dia, mas sim um dia de reflexão para todos. A mãe deveria se lembrar de sua importância para aqueles que Deus colocou em suas vidas. Os filhos deveriam refletir e agradecer a Deus pela mãe que Deus lhes concedeu. A sociedade em geral deveria valorizar mais a função da mãe e proporcionar melhores condições para que as mulheres pudessem desempenhar sua tarefa de mãe.

O resultado disso seria que todos iriam ser recompensados com uma sociedade melhor.

 

Elmer Teodoro Jagnow

pastor da IELB em Marechal Cândido Rondon, PR.

 

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