Era uma vez um menino de nove anos, no terceiro ano na escola, e de repente havia uma poça entre seus pés, e a parte da frente de suas calças estava molhada.

Ele havia solicitado para ir ao sanitário, mas a professora não o deixou porque minutos antes, alguns outros meninos já haviam solicitado o mesmo, mas era só para sair da sala ‘matar aula’. Ele realmente precisava ir ao banheiro. Se conteve enquanto pôde. De repente pensou que seu coração ia parar porque nunca lhe acontecera algo parecido. Pensou que os colegas quando descobrissem que ele ‘molhou as calças’ nunca mais o deixariam em paz. Pior ainda, pensou, se as meninas descobrissem, nunca mais falariam com ele.

O menino abaixou a cabeça e fez uma oração silenciosa: “Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais alguns minutos e serei um menino morto”.

Acabou sua oração e viu a professora vindo em sua direção. Ao mesmo tempo, uma menina que tinha um pequeno aquário sobre sua carteira, se levanta e tropeça diante da professora, deixando a água cair sobre o colo do menino. O menino aparentando ter ficado chateado, interiormente diz: “Obrigado Pai do céu! Obrigado!”

De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de compaixão.

A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe shorts de ginástica para vestir enquanto suas calças secam.

Algumas das outras crianças estão de joelhos limpando e secando ao redor de sua carteira.
A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa – Eliane, a colega.

Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. "Você já fez demais, sua descuidada!"
Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino caminha até Eliane e lhe sussurra, "você fez aquilo de propósito, não foi?" E Eliane lhe sussurra, "eu também molhei minha calça uma vez".

Possa Deus nos ajudar a ver as oportunidades que sempre estão em torno de nós para fazer o bem, tal como um Assistente Social, cuja data comemoramos no dia 15/05.

Lembre-se: Apenas ir à igreja não o faz um cristão, da mesma forma que ficar em sua garagem não o transforma em um carro.

Alguém de nós pode estar atravessando épocas difíceis agora, mas Deus está pronto para abençoar-nos de uma maneira que somente Ele pode fazer. Mantenha a fé!

Escolha pessoas que devam saber desse texto, e recomende que elas o leiam. Pode ser que um sentimento de compaixão seja, de vez em quando, exercitado entre irmãos, ou amigos, que mereçam uma oportunidade para fazer o bem a alguém.

Adaptado de texto da Internet, com pitadas de fato real

 da vida de Edvino Borkenhagen

 

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XIV, Mensagem 721

Veja na imprensa, em 18/05/2012, clicando aqui.