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Gostas de pobres?

Ouve-se mensagens institucionais do governo contra a miséria. Bem recente, na Voz do Brasil, novamente se ouviu que é prioridade do Governo Dilma acabar com a miséria no Nordeste. Sim, mas há miséria também em outras plagas por este Brasil afora.

Esforços governamentais estão sendo empreendidos no tocante à pobreza, à miséria, e isso é louvável, apesar de que os mais abastados falem mal do governo, critiquem-no, repudiam os pobres, exploram seus clientes, usurpam nos juros e taxas, e assim por diante. É muito fácil conseguir uma política favorável para crescer mais (o seu empreendimento), mas é lamentável não conseguir entender que é com os impostos dos que ganham, dos que produzem, é que o governo terá recursos para ajudar os mais necessitados.

Vale um parênteses, senão um parágrafo inteiro, para ver com olhos mais críticos o assunto: “pobres”. A ‘igreja’ prega, e aí se considera todos os credos, cristãos ou não-cristãos, que o mais avantajado deve ajudar o necessitado. É bonito, mas se olharmos para o valor das propriedades de algumas denominações religiosas a prática parece estar bem distante do discurso. Biblicamente vemos destaques também divulgados por entidades religiosas, como: “Quem dá aos pobres não passará necessidade, mas quem faz de conta que os pobres não existem será muito amaldiçoado.”  Isso não soa tanto como um convite, mas muito mais para um alerta, uma ameaça. É mais ou menos assim: “Ou você ajuda os pobres ou você é que vai perder!”.  Não parece muito sentido de ‘Evangelho’ essa maneira de chamar para as campanhas.

Há pobres que perderam os bens num incêndio, outros perderam veículo e familiares em acidente, outros ainda ficaram pobres porque tiveram que se desfazer de bens para poder (ou tentar) resgatar a saúde de um familiar, mas este ainda veio a falecer. Há entretanto os pobres dependentes químicos, que perderam o sentido da vida, mas beneficiando que vive do tráfico, ou os que preferiram o ócio ao trabalho, e assaltam residências ou veículos, tomando bens de pessoas honestas, de pessoas trabalhadoras, vendendo o produto do ilícito a ‘receptadores’ que não se preocupam com a origem do produto adquirido.

Quem gosta de pobre? Quem na prática age tal qual o seu discurso? O discurso tanto pode ser seu próprio quanto de sua entidade de classe, seu clube, sua ‘igreja’, mas o que temos que ver com razoabilidade é se nossas ações são meras ‘esmolas’ ou se estamos provendo aos necessitados condições ao estudo com qualidade, ao aprendizado de uma profissão para alcançar um emprego com salário digno. Vai muito da cultura de um povo. Se você não acredita, pesquise como são os arredores de Dubai. Você acredita que o luxo, a vida farta de Dubai, se estende para toda sua extensão geográfica? Depois você passa a analisar a política do Brasil e do seu município!

Edvino Borkenhagen


 

POBRE NEM SEMPRE É HUMILDE. PENSE NISSO!

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XV, Mensagem 725

Veja na imprensa, em 15/06/2012, clicando aqui.

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