Olha, eu aderi ao chamado
na época do “Desarmamento” e entreguei minha arma. Ela nunca havia sido
utilizada contra alguma pessoa. Foram tantos os chamados que me convenci de
que se eu tivesse uma arma na mão na hora em que minha casa fosse assaltada,
de nada me valeria, pois eu não iria atirar para matar, mas para imobilizar
o assaltante, enquanto que ele não mediria as consequências e poderia atirar
para me matar, e daí você já pode imaginar a tragédia na família, não é?!
Ah, e também acreditei que
seria melhor eu não reagir sob a mira de uma arma de bandido(s), quando
ele(s) estivesse(m) a ponto de estuprar a minha esposa ou a minha filha , na
minha frente. O importante, como a propaganda dizia, era preservar a vida.
Depois que o assalto e o estupro tivessem terminado, nós poderíamos chorar
juntos, em família, mas poderíamos agradecer à autoridade por estarmos
vivos, não é mesmo?!
Como
dói a insanidade de algumas autoridades! Como podem os legisladores não ter
coragem de mostrar maturidade ao preparar projetos de lei, ao votar leis, ao
aprovar leis?! Então, como exemplo, um menor, com 16 anos, pode ter o
direito, a responsabilidade, de escolher, de eleger, o presidente da
República, mas não pode assumir por seus atos contra o próximo, no caso de
uma agressão, ou no caso de tirar a vida de alguém num latrocínio? Como pode
isso?
Quando estava prestes a
ser concluída a construção da penitenciária em Foz do Iguaçu, correu o
boato
de que também seria erguida uma forca, no pátio da unidade. Alguém logo
argumentou: É, mas os Direitos Humanos não vão permitir isso! Como assim,
Direitos Humanos, disse outro. Direitos de quem? Do Assassino, ou do
assassinado? Pois que se construa uma forca no pátio de cada penitenciária,
observou outro, em local para que os familiares e a sociedade possam ver do
lado de fora da cerca! Talvez isso inibisse alguém que ainda não tivesse
entrado no mundo do crime. Talvez um dia, quando os legisladores perceberem
que não há recuperação para quem premeditadamente tirou a vida de outro,
optem por incluir a forca como equipamento-parte das penitenciárias.
Tirar o armamento da
Guarda Municipal por acreditar que menos armas na rua, terá como resultado,
mais vidas preservadas? Fala sério!
Edvino
Borkenhagen
FOZ SE ORGULHA
DE SUA GUARDA MUNICIPAL |
Ações desencadeadas
em conjunto com outras forças demonstraram o preparo de nossos
‘guardas’. Isso na BORKENHAGEN nós temos
como ponto de orgulho e sem demérito a qualquer outra corporação.
Valorizamos a nossa e a sua vida! |
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O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XV, Mensagem 729
Veja na imprensa, em 13/07/2012, clicando
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