Ah, eu não me meto em
política, porque política é coisa suja! Você já não ouviu algo assim?
Numa família, enquanto os
filhos são bem pequenos, a palavra do pai ou da mãe é “lei”.
À medida que vão
crescendo, vem os questionamentos e as argumentações. Por que isso? Por que
aquilo? E assim por diante.
O pai já
não tem razão em tudo, a mãe é tida como uma pessoa necessária,
para as horas de doença, na hora de limpar a casa, na hora de lavar e passar
a roupa, na hora de preparar o ‘rango’, e ainda há reclamações quando a
comida não está bem pronta na hora de ir à mesa.
A mãe viveu em outra
época! Hoje não é mais assim como ela pensa! Será?
O pai é um quadrado!
Claro que é ele que me ajuda pagar os estudos, é ele que me propicia viagens
de férias, é ele que me leva pras festinhas de amigos, mas não dá para
aturar ele quando ele menciona que alguma coisa em meu comportamento não
está adequada. Vem também a época em que a filha começa a namorar e recebe
‘orientações’ adversas do namorado e a fazem balançar no relacionamento
familiar.
Num bairro, ainda no
início, se tiver um comerciante próspero, é quase certo que ele será
escolhido para a primeira diretoria da associação do bairro. Depois vêm os
descontentes, aqueles que ‘acham’ que a diretoria não se mexeu, e coisa e
tal. Daí aparecem os que buscam uma vaga para se tornarem conhecidos e
depois se candidatarem a vereador. Já viste esse filme?
Na administração de um
município, pequeno, médio, ou grande, a população espera que o que foi
prometido, em campanha, seja cumprido. Ah, tem investimentos de grande
monta
que o município efetuou, não importa em que área, mas beneficiaram a
população, esses, por alguns cidadãos são louvados, são reconhecidos, porque
entendem que isso é bom! Há, porém, o cidadão que não participa da reunião
de pais, na escola em que o filho estuda; não participa da associação do seu
bairro; não pensa em outra coisa senão receber e ‘torrar’ o seu salário do
jeito que bem quer e, se a saúde da família ficou afetada, a culpa é do
Prefeito.
Sete de Outubro é a . Os eleitores
farão um exame nas propostas dos candidatos e decidirão por aquele que
promete o que pode ser cumprido, descartando o mal preparado. Será eleito
quem melhor soube ‘vender o peixe’, ou que soube melhor enganar o eleitor,
prometendo o que não seja possível, prometendo o que não seja da alçada
dele. Acreditar que tudo vai se realizar nos próximos 4 anos, é lorota.
Decisões serão alteradas no ‘andar da carruagem’.
O voto é secreto, mas
temos o direito à livre manifestação sobre quem nos pareça o mais indicado.
Que isso não seja motivo de perseguição ou motivo para se fecharem as portas
àqueles que não votaram no vencedor!
Edvino Borkenhagen
ALLEA JACTA EST!
A SORTE ESTÁ LANÇADA! |
Na BORKENHAGEN
orientamos os membros de equipe a terem dignidade ao fazerem a escolha
de seu candidato.
Não importa quem
vença! Importa que a população reconheça os avanços alcançados, se o que
é prometido é o melhor, e se é viável. |
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BORKENHAGEN
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O
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XV, Mensagem 741
Veja na imprensa, em 05/10/2012, clicando
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