Você já atuou como
“leva-e-traz”? Se sim, então reflita como foi aquele tempo. Foi desgastante
porque tinha que fazer diversos atendimentos em pouco tempo? Foi estimulante
porque criava novos relacionamentos? Foi dignificante por lhe propiciar
assimilação de novos conhecimentos?
Ah, você não sabe a função de um
“leva-e-traz”? Na verdade a função é: leva,
traz e faz!
No quartel
quando um superior chama um soldado para transmitir um recado a outro
graduado, ele está lhe atribuindo a função de
estafeta.
No escritório
um adolescente contratado para levar e buscar documentos de clientes, postar
correspondências, efetuar depósitos em bancos, diz-se que tem
a função de contínuo.
Dos portugueses
vem o termo “moço-de-recados”, o qual
leva uma mensagem ao destinatário e pode trazer a resposta. Essa atividade
vem de muito longa data, quando ainda nem se pensava em telefone, telex, fax
e muito menos em Internet. Os recados eram dados, em confiança, através dos
moços-de-recado.
Dos ingleses
vem o termo “office-boy” ou seja o ‘menino
do escritório’, que fazia exatamente o que já relacionamos acima.
Com função idêntica também foi definida a
office-girl que, além das atividades externas providenciava
fotocópias, fazia conferência de agenda para o gerente, servia cafezinho
para as visitas, em suma, a ‘menina do escritório’ não era, e nem é, uma
secretária, mas uma atendente, seja no âmbito interno ou no externo.
Seja contínuo, moço-de-recados, estafeta,
menina do escritório, menino do escritório, office-girl ou office-boy,
a função é de considerável confiança,
pois valores podem estar sendo transportados (dinheiro ou documentos),
apesar de, em alguns lugares, eles ainda não alcançarem
o respeito merecido. Claro que alguns
“boy’s” não tratam com dignidade a sua função, matando o tempo em barzinhos,
em lan-house’s e por aí afora. Quando andam de moto, geralmente são
apressadinhos, não respeitam os demais no trânsito e por isso não recebem o
tratamento respeitoso pelos cidadãos. Mas claro, que são apenas alguns. Se
os contínuos, estafetas, office-boys, moto-boys, e outros, fundassem uma
associação para trocar experiências para saber o que de bom poderim levar
para o seu empregador, alcançariam ainda mais respeito, maior valorização.
A Borkenhagen,
lá nos anos 80, quando faltavam guardas-mirins, já
teve sua office-girl, a Melissa, e também os office-boys mirins, o Adolf e o
Martin. Não era exploração de menores, apenas uma oportunidade de
ajudar o pai, conquistar seu espaço e saber dar valor à vida e ao
aprendizado. Hoje o Luiz faz o serviço de
moto e atua de forma que os clientes demonstram satisfação.
Edvino Borkenhagen
DIA 13 DE ABRIL
É O
DIA DO OFFICE-BOY |
Quando disse um
professor: “Não importa o que você faz, mas importa como você faz!”, a
dignidade na execução de uma tarefa passou a ter mais relevância. Na
BORKENHAGEN, todos os membros têm sua
importância no bem atender os clientes! |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XV, Mensagem 768
Veja na imprensa, em 12/04/2013, clicando
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