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Quanto vales para quem te paga?

Os escravos trazidos da África não eram novidade para o povo da época. Muito bem antes, acontecia isso no Egito. Só lá? Por certo que não, mas nos baseamos nos registros bíblicos que dão conta que entre os judeus, os israelitas, isso foi praticado pelos irmãos de José, filhos de Jacó que passou a ser chamado de Israel.

Consideremos que Jacó pretendia casar com Raquel, mas o seu futuro sogro o enganou, dando-lhe Lia. Para obter Raquel, teve de trabalhar mais tempo para seu sogro. Teve também duas concubinas: Bila e Zilpa. Destas quatro mulheres teve Jacó (Israel) 12 filhos. Os mais novos eram José e Benjamim, filhos de Raquel, a qual falecera quando nasceu Benjamim. Israel, com 12 filhos deu mais amor a José porque o tinha como o filho de sua velhice. Benjamim, o caçula, ficou preterido.

Na coluna 776 abordamos a atividade do pastor. Israel tinha como fonte de renda a criação de rebanhos. Seus filhos é que pastoreavam o rebanho, ora aqui, ora acolá, onde houvesse pastagem. José (o preferido) foi presenteado pelo pai de uma roupa com diferencial dos demais, o que gerava ciúmes entre seus irmãos, mesmo tendo este apenas dezessete anos. Numa dessas saídas dos filhos com o rebanho, foram para bem mais longe. Israel, então, mandou José atrás dos irmãos para lhe trazer notícias, mas estes vendo-o, tiraram dele a roupa especial e o lançaram num buraco (seco) que servia de depósito de água. Passando por ali uma caravana de mercadores, venderam o irmão a estes e mataram um animal e ensanguentaram a roupa de José e a levaram para o pai, insinuando que não tinham certeza ser ela do seu filho. Ele a identificou e chorou amargamente muitos dias pela perda do filho. Mas deixa estar que tais mercadores venderam José para um oficial do Faraó do Egito. A história continua rica em lances, mas não é o foco, no momento.

Ocorre que José, amparado por Deus, conseguiu espaço perante o Faraó, chegando a ser governador do Egito em época de muita seca e falta de alimentos em ampla região. Os irmãos de José foram ao Egito comprar alimentos. Não reconheceram a José, mas ele os reconheceu, preparando uma situação para que levassem a Benjamim seu único irmão legítimo, filho da mesma mãe. Quando o trouxeram, este o reteve e os obrigou contar a verdade a seu pai. Dura tarefa para quem vendeu seu irmão, agora contar para o pai a triste verdade, mas que resultou na solução para a fome. Voltam eles, com o pai, para o Egito e José não se vinga deles, mas os acolhe (a família toda) e os sustenta. Quem pagou por ele foi o oficial egípcio, mas quem desfrutou, foram os que o venderam. Quanto valeu José para seus irmãos, para sua família? Uma sobrevida!

 

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Edvino Borkenhagen

 

A INGRATIDÃO É

UM SOFRER FUTURO!

Numa organização contábil se recebe pessoas sem conhecimento, outras com alguma experiência, que têm oportunidade para crescer. Algumas ‘viram o cocho’ como porcos no chiqueiro, não valorizando o que se investiu nelas, outras crescem com dignidade.

BORKENHAGEN

Fone 3028-6464

O fone da contabilidade

 

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVI, Mensagem 777

Veja na imprensa, em 14/06/2013, clicando aqui.


Pontos para reflexão:

1 - Na época da escravidão, quanto valia um escravo para o seu senhor?

      - Era avaliado, na compra, pela aparência, e no trabalho, de acordo com o serviço que produzia.

2 - Quanto valeu para Jacó poder casar-se com Raquel, sua pretendida?

      - Mais sete anos de serviço para seu (já) sogro que lhe entregara Lia, a irmã de Raquel.

      - Jacó manteve-se com dignidade no serviço. Não desrespeitou Lia, e mereceu as bênçãos de Deus.

3 - Quanto valeu José para os seus irmãos, pastores de rebanho, quando o venderam para os mercadores?

      - Um valor qualquer para compensar o ciúme para com o irmão preferido do pai que tinham em comum.

4 - Quanto valeu José para o Faraó do Egito?

      - Longe de sua família, José manteve-se um cidadão digno, consciente dos seus deveres.

      - José foi tão digno que mereceu ser elevado ao cargo de governador do Egito.

5 - Quanto valeu José, como governador do Egito, para seus familiares, na época da fome?

      - Com cereal estocado (nos anos das 'vacas magras'), foi a solução para a fome de Israel e descendentes.

      - José não se vingou de seus irmãos que o haviam vendido aos mercadores, mas acolheu sua família.

      - José não desrespeitou as autoridades egípcias ao acolher sua família, pois lhes havia relatado o que lhe acontecera.

      - José valeu uma "sobrevida" para os seus familiares. Sua dignidade pode nos servir de exemplo, ainda hoje.

6 - Quanto vales para quem te paga?

      - Quando preparamos o texto sobre José, no Egito, nos veio à mente a 'escola permanente' que é uma organização contábil.

      - Inúmeros foram os casos de pais solicitarem:

         - "Poderia dar uma vaguinha pro meu filho, pra ele poder aprender alguma coisa? Nem precisa pagar!"

         - "Eu queria que meu filho aprendesse contabilidade. Ele poderia fazer um estágio com vocês?"

      - Se revisarmos os livros de Registro de Empregados poderemos ver quantos jovens passaram por nossa 'escola'.

         - Alguns prosseguiram a carreira em estabelecimentos comerciais ou de serviços, não contábeis, o que nos orgulha.

         - Outros tiveram oportunidade em outra organização contábil, por conveniência própria, e estão bem sucedidos.

         - Outros, ainda, não preparados o suficiente, julgaram-se aptos, mas tiveram permanência diminuta no novo emprego.

      - Quando implementamos a "Oração Matinal", em 2003, após a reflexão, cada membro tem 25 minutos diários para estudo.

         - Alguns aproveitam esse tempo e se aprofundam no que lhes é oportunizado estudar;

         - Outros, com menos facilidade no aprendizado, 'patinam' no desempenho das atividades;

         - Outros, ainda, servem-se do 'copiar/colar' e fazem de conta que sabem, mas o relatório de erros os denuncia;

         - Os que agem com diligência, aproveitam a oportunidade e concluem seu estado probatório, com esmero;

         - Aqueles que não se dedicam adequadamente, quando exigidos quanto à produção, preferem buscar outro emprego.

         - Ainda há os que, não conseguindo produzir a contento, 'viram o cocho', caem fora e denigrem o lugar.

Em resumo: Uma organização contábil, como 'escola permanente', acolhe candidatos de berços os mais diferenciados. Nem todas as pessoas 'se encontram', se realizam, com aquilo que fazem. Para alguns, mudar de ambiente, é muito bom, para outros nem tanto.

Via de regra, temos muitas alegrias colecionadas nestes 30 anos de atividade contábil. Formamos profissionais que nos orgulham, oportunizamos a absorção de conhecimento de valor, construímos amizades sólidas e desfrutamos de respeito e fidelidade.

Há exceções, como em qualquer lugar há.

Há quem se torne um "José do Egito" para seus familiares, e outros permanecem como "irmãos vendilhões".

Todos que por aqui passaram, ajudaram a 'escrever' a história de sucesso que, agora, é desfrutada pela equipe atual.

Muita gente ainda poderá ter oportunidade, um dia, de fazer parte da Equipe Borkenhagen.

"Uns, por onde passam, deixam marcas, outros, rastros!" - Ministro Souza Aguiar


Aval

Como endosso, ou aval, ao conteúdo da coluna 777, transcrevemos a opinião de Rogério Bonato, em sua coluna, na edição de 17/06/2013, do jornal A Gazeta do Iguaçu.

Isso mostra que nas organizações jornalísticas pode ocorrer o mesmo que em outras atividades.

Blogueiros

"É simples: blogueiros que ocupam o tempo e o espaço especulando coisas a respeito deste jornal, falando mal de ex-diretores, proprietários e tudo o mais, fazem isso por um único motivo: um dia passaram pela empresa, não desempenharam bem as funções, foram demitidos por incompetência, imperícia e até desonestidade.

São tão fraquinhos e medíocres, que não conseguiram emprego em outros veículos de comunicações e se conseguiram, foi por imposição de algum político queixo de vidro.

Houve quem se ocupou de coluna e no lugar de escrever, foi achacar empresários, como também, quem foi fazer turismo na cadeia. Ainda bem que o leitor sabe fazer o diferencial. Inté, bom início de semana!"

 

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