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Você tem cara de colono?

Ainda há pouco, antes de iniciar esse texto, lia um escrito sobre os amigos, em que frisava que é importante que não cedamos à tentação de retalhar a vida alheia com o punhal da crítica.

Dia 25 de julho é comemorado o Dia do Colono.

Mas por que colono?

Originalmente o termo ‘colono’ foi dado para os imigrantes alemães, italianos, poloneses, que vieram atraídos pelo governo brasileiro aos quais era dada uma área de terras do tamanho de 1 colônia.

Colônia? É!

O Brasil foi colônia de Portugal; Foz do Iguaçu foi Colônia Militar, áreas que foram apossadas pelo poder, com o intuito de proteger os interesses de alguém.

Assim também os imigrantes recebiam a área de terras com o compromisso de cultivá-la, de produzir bens de consumo.

O tamanho? Imagine uma quadra de terrenos, urbana, de 100 x 100m, que equivale a 10.000 m², ou 1 hectare. Considere 2,5 hectares o equivalente a 1 alqueire, e 25 alqueires o equivalente a 1 colônia. Isso dá, em conta redonda, 250.000 m², ou seja o equivalente a 25 quadras de uma cidade, podendo medir 250 m de largura por 1.000 m de comprimento.

Isso é o que cada colono recebia com o compromisso de ali fixar-se com a família e produzir.

Claro que foi só o início, pois os próximos tiveram que comprar a área, ainda que a preço convidativo.

Então seriam eles os agricultores que estariam produzindo, a convite do Brasil, alimentos para o povo, sementes, grãos para trato animal, entre outros. Eram, portanto proprietários de terra que a cultivavam para seu sustento e para o engrandecimento do Brasil.

Esse tratamento, em São Paulo teve outra conotação, pois foram tratados de colonos, os empregados em propriedades agrícolas, ou meeiros, que recebiam a terra para plantar e, da colheita, entregavam a metade para o proprietário. Você pode pesquisar e encontrar mais subsídios.

O que interessa é: você tem prerrogativas para poder ser chamado de “colono”?

Se você é descendente de uma das etnias de imigrantes que veio trabalhar a terra, usou roupas de não fina estampa, então você pode orgulhar-se ao ser chamado de colono. Igualmente, se você trabalhou em fazendas, de plantações variadas, pode merecer o adjetivo de colono. Não foram índios, os nativos, que derrubaram mato para tornar a terra agricultável e que produzisse alimentos, mas os colonos!

Pobres, os que, na tentativa de denegrir a imagem de alguém, ou tentar inferiorizar alguém, lhe queiram atribuir esse adjetivo, nem sabendo que o pão de sua mesa vem do trigo que o colono plantou.

Modernamente foi adotado o termo ‘agricultor’ para aquele que trabalha na agricultura, seja ele proprietário ou empregado, ou também fazendeiro, para áreas ainda maiores, e de lavoura mecanizada.

Edvino Borkenhagen

 

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PAI COLONO, MÃE COLONA, FILHO ...?

Quem viveu a infância no cultivo da terra, com seus pais, pode orgulhar-se ao ser tratado de ‘colono’. Os valores individuais, na

BORKENHAGEN são respeitados, são enaltecidos e, sublimados.

Parabéns, colonos, pelo DIA DO COLONO!

BORKENHAGEN

Fone 3028-6464

O fone da contabilidade

 

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVI, Mensagem 783

Veja na imprensa, em 26/07/2013, clicando aqui.

 

Por falar em produzir, aprecie esse texto que Amélia Soares nos enviou:

“Quando você perceber que, para produzir precisa obter a autorização de quem não produz nada;

quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;

quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho;

que as leis não nos protegem deles mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;

quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converte em auto-sacrifício,

então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada,” - Ayn Rand
 

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