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Seguir os passos do meu pai? Eu?

Com certeza, eu não quero!

Meu pai, Otto, deixou a terra natal aos 2 anos, enquanto que eu deixei a minha aos 16 anos. Eu tive o privilégio de nela viver 14 anos a mais que ele.

Meu pai trabalhou muitos anos como carpinteiro, erguendo construções de madeira, ou nas de alvenaria respondeu pela cobertura, expondo-se de sol a sol, hoje tendo uma cirurgia de câncer de pele a mais ou menos cada 3 meses, enquanto que eu tive o privilégio de seguir os estudos, chegando à especialização em Contabilidade e em Auditoria e Perícia, podendo trabalhar em local coberto e com ar-condicionado.

Meu pai exercitava o corpo, pedalando quilômetros para ir ao trabalho, suava bastante, principalmente no verão, não tendo escolha, pois o serviço exigia dedicação, senão urgência, enquanto que eu, com o privilégio de trabalhar no piso térreo à minha residência, me dou ao luxo de fazer hidro-ginástica para exercitar o corpo.

Meu pai, em certa época foi acometido de hepatite e, quando o vi, junto com meu colega-irmão Elias, me causou surpresa, pois até seus olhos estavam amarelos, mas superou o problema, exceto a barriga que ficou inchada a ponto de ter de ajoelhar-se para poder cortar o pasto para as vacas e o cavalo, enquanto que eu posso ter meu jardim, minhas ervas medicinais, como hobbie, minha grama aparada com máquina elétrica, bem como a cerca-viva de duas tonalidades.

Meu pai, quando ia de bicicleta à casa de uma irmã minha, foi colhido por um Gol, batendo a cabeça sobre o teto do veículo para, depois da frenagem, cair à frente do carro, no asfalto, ficando dias entre a vida e a morte, ao passo que eu, quando ia levar documentos a um cliente bati com um Corcel II contra uma Kombi, mas o interessante foi que eu bati com as costas contra o painel do meu carro amassando-o contra o pára-brisa, enquanto o capô deslizou sobre o pára-brisa sem quebrá-lo. Comparando os acidentes, enquanto meu pai teve coágulos na cabeça pela queda no asfalto, eu tive complicações em três vértebras. Novamente o Elias apareceu como apoio.

Mas invejo meu pai por ele saber tecer redes de pesca, assim como tarrafas, e eu, apesar de tê-lo ajudado, na adolescência, não tenho ambiente para isso; invejo o meu pai porque ele aos 88 anos ainda racha lenha, derruba árvore com machado, e eu me contento em poder podar alguma árvore do nosso quintal, com serra elétrica; invejo o meu pai por ter paixão pela pesca de rio, restando-me ter um laguinho com cascata no quintal, com diversos peixes, para terapia e eventual alimento; louvo meu pai, apesar de ele ter perdido a audição de um ouvido, ouvir muito bem os conselhos de Deus, sendo um leitor assíduo das verdades bíblicas. É meu espelho!

Edvino Borkenhagen

 

A BORKENHAGEN, EM ABRIL, COMPLETOU 30 ANOS, DE APRENDIZADO!

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PRIVILEGIADO É QUEM

TEM O PAI VIVO!

Teu pai pode ter abandonado a família, mas é teu pai. Não precisas seguir seu exemplo, mas deves agradecer por não seres filho de pai desconhecido, de pai de ‘faz-de-conta’. Um padrasto, um sogro, também pode merecer teu carinho.

No DIA DO PAI, faze o que teu coração diz!

BORKENHAGEN

Fone 3028-6464

O fone da contabilidade

 

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVI, Mensagem 785

Veja na imprensa, em 09/08/2013, clicando aqui.

 

A Hora Luterana, no dia 14/08, divulgou a seguinte "Mensagem de Esperança":

Peça ao Pai

No Dia dos Pais, de maneira geral, os pais são lembrados com carinho.

Alguns pais, no entanto, trazem memórias de abuso, violência e abandono.

Ao falar sobre a oração, Jesus disse para chamarmos Deus de “Pai”: o pai perfeito, sempre pronto a ouvir e atento às nossas necessidades.

Jesus disse: “Nas suas orações, não fiquem repetindo o que vocês já disseram, como fazem os pagãos. Eles pensam que Deus os ouvirá porque fazem orações compridas. Não sejam como eles, pois, antes de vocês pedirem, o Pai de vocês já sabe o que vocês precisam" (Mt 6.7-8). 

Lembre com carinho do Pai das luzes, o autor da vida.

Confie nele pois ele nunca abandonará ou decepcionará você.

A mensagem conclui com a seguinte oração:

"Pai, obrigado por ouvir minhas orações e preocupar-se comigo. Em nome de Jesus, o Salvador. Amém."


Acrescido em 14/08/2013


 

Veja também a chamada na tela de abertura e reflita sobre a pergunta?

Teu pai dignificou a tua vida?

Clique aqui, leia, pense, e tome sua posição!

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