Estamos na
Semana da Pátria, e o momento é propício
a fazermos uma reflexão sobre o que é, e como vemos, a nossa Pátria.
Degravei
trecho de um vídeo que recebi de um amigo, companheiro de caserna no, então,
1º Batalhão de Fronteira, em 1971, atualmente residente em Belém-PA, o qual
veio para Foz do Iguaçu, em Novembro de 2011, ou seja 40 anos depois de
termos prestado o serviço militar e nunca mais termos tido qualquer contato,
o Oscar Pereira Júnior.
O vídeo aborda o SNS
Britânico, equivalente ao SUS Brasileiro, não querendo traçar um paralelo
direto considerando uma economia e outra, considerando a idade da
Grã-Bretanha e a idade do Brasil.
Primeiro um médico conta
que ganha £ 85 mil por ano, podendo também ganhar um bônus de £ 200 mil se a
produção dele melhorar. Como assim? É que se ele conseguir manter baixa a
pressão sanguínea, o colesterol, conseguir que mais pessoas deixem de fumar,
ele ganha um adicional. É um prêmio!
Depois, uma entrevista de
Tony Benn, membro do parlamento britânico.
Ele disse que todo cidadão
britânico passou a ter direito a uma assistência à saúde, com a democracia.
Antes, o poder estava nas mãos dos ricos. Quem tinha dinheiro, tinha
assistência. E disse mais:
“Acho
que a democracia é a coisa mais revolucionária do mundo. Mais revolucionária
do que ideias socialistas ou de qualquer outra pessoa. Se tiver poder, você
o usa para prover as suas necessidades e as da sua comunidade. Essa é a
ideia de escolha da qual o capital fala constantemente: “Tem que ter uma
escolha”. A escolha depende da liberdade de escolher. E, se estiver coberto
de dívidas, não tem liberdade de escolha. Parece que o sistema se beneficia,
se o trabalhador comum estiver coberto de dívidas. Pessoas endividadas
perdem a esperança, e pessoas sem esperança não votam. Dizem que todas as
pessoas devem votar, mas acho que, se os pobres, na Grã-Bretanha ou nos
Estados Unidos, votassem em pessoas que representassem seus interesses,
seria uma verdadeira revolução democrática. E não querem que isso aconteça.
Por isso mantém as pessoas oprimidas e pessimistas. Penso que há duas formas
de controlar as pessoas: Primeiramente, assustando-as e, em segundo,
desmoralizando-as. Uma nação educada, saudável e confiante é mais difícil de
governar. E acho que há um elemento no pensamento de algumas pessoas: “Não
queremos que as pessoas sejam educadas, saudáveis e confiantes, porque
ficariam fora de controle.” Um por cento da população mundial detém 80% da
riqueza. É incrível que as pessoas tolerem isso, mas elas são pobres, estão
desmoralizadas, estão assustadas. Então, pensam que o mais seguro é seguir
ordens e esperar o melhor.”
Edvino Borkenhagen
A
BORKENHAGEN, EM ABRIL, COMPLETOU
30 ANOS, DE APRENDIZADO!
A COLUNA
MENSAGEIRO, EM MAIO, COMPLETOU
15 ANOS DE
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO!
QUE PAÍS É ESSE?
É O BRASIL, LIVRE! |
Na Semana da
Pátria, temos que refletir no acesso à educação, no acesso à saúde,
no acesso ao emprego, que é propiciado aos cidadãos. Devemos ter orgulho
de sermos brasileiros e fazer com que tenhamos boas leis, e que elas
sejam respeitadas! |
 |
BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 789
Veja na imprensa, em 06/09/2013, clicando
aqui.