Entra um cliente numa loja e rola o seguinte
diálogo:
- Fala, moço!
- Falo, sim! O que é que você quer que eu
fale?
Noutro estabelecimento, ouve-se isso:
- O senhor deseja alguma coisa?
- Não! Estou só passeando, olhando as
novidades, passando meu tempo, pois não tenho o que fazer.
Daí você, senhora, vai de carro ao centro,
fazer umas compras para a nenê, tentando a sorte para encontrar uma vaga
para
estacionar, e se obriga deixar o carro num estacionamento na quadra
seguinte. Andando pela calçada, você chega à loja e reconhece que há
veículos estacionados bem em frente ao estabelecimento, que são de
propriedade de gente que trabalha lá dentro. Caramba! Você que ajuda a
alimentar essa gente, que ajuda a pagar o salário dessa gente, não merece um
lugar privilegiado para estacionar seu carro? Certamente isso dói. Você que
deveria ser tratada com atenção, ser bem recebida, para sentir-se bem
acolhida, para se dispor a gastar mais do que estava previsto, mas não, você
acaba sendo um estorvo, pois quando entra, vê três atendentes num papo
lascado. Que pena! Tiveram que interromper a conversa para você ser
atendida. Não vamos entrar no detalhe do atendimento. Você ainda está
ressentida por ter que andar uma quadra com a criança nos braços e perceber
que em frente ao estabelecimento poderia ter uma
vaga para “a nossa Cliente-mor”.
Faça de conta que você precisa de um conserto
hidráulico, pois há um vazamento na cozinha. Telefona para um profissional e
lhe relata o que acontece. Ele ouve atentamente e diz que tem um serviço por
concluir, mas que à tarde comparece para fazer o conserto. Você aceita. Dá
meio-dia, 2 horas, 4 horas, e o profissional não chega. Você liga, mas o
celular dá na caixa postal. Você pensa que ele está em área com sinal fraco,
talvez esteja vindo. Aguarda mais uma hora e, nada! Não quer ser deselegante
a ponto de ligar para outro, pois a água vazando lhe incomoda. O dia termina
e nem sinal, nem mesmo para dizer:
- “Olha, dona, eu pensei que terminaria o
serviço aqui, mas complicou. Não vou poder ir aí. Se não levar a mal, posso
lhe conseguir um colega para fazer o serviço. Me desculpe!”. Não, isso não
acontece. No dia seguinte, sim, é que você vai contatar outro profissional.
Há que se perguntar ao profissional: "Teu cliente é
respeitado?"!
As datas comemorativas foram criadas, na
maioria, para aquecer o comércio, para motivar as pessoas a gastar, mesmo
sem precisar.
Assim o Dia do
Cliente (15/09) foi criado
para num dia específico concentrarmos as atenções para que ele seja ainda
melhor atendido, no compromisso de nós, os atendentes, melhorarmos dia-a-dia
o atendimento.
Edvino Borkenhagen
A
BORKENHAGEN, EM ABRIL, COMPLETOU
30 ANOS, DE APRENDIZADO!
A COLUNA
MENSAGEIRO, EM MAIO, COMPLETOU
15 ANOS DE
INFORMAÇÃO E CONHECIMENTO!
VOCÊ, CLIENTE, UM
DIA FOI MAL ATENDIDO/A? |
Na
BORKENHAGEN o Atendimento ao
Cliente é um processo da Certificação ISO 9001.
Nós temos mais: a
ISO 10002 –
Satisfação do Cliente, onde
qualquer manifestação tem prazo para ser tratada.
Tudo descrito no
Manual da Qualidade. Vem ver! |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 790
Veja na imprensa, em 13/09/2013, clicando
aqui.