Você já perdeu um “ente”
querido? Não, não é um ente qualquer, mas é um “ente
querido”!
Se você não perdeu alguma pessoa muito
próxima, uma pessoa a quem você deu muito amor e de quem recebeu muito amor,
então não sabe o que é perder um “ente querido”.
Desculpa, mas para quem perdeu, o sentimento
de dor é grande ao ver partir alguém que deixa um vazio no coração!
Buscando no baú das lembranças, era o ano de
1974 um ano de muitas realizações, inclusive para um jovem casal.
Mês de maio – mês das noivas – mês de
casamentos, ... Casaram. Ela engravidou, mas no Dia de Finados, exatamente
02 de novembro, estourou a bolsa e abortou espontaneamente, sem
imaginarem porque. Foi um alvoroço, o impacto. As ‘boas’ amigas já trouxeram
mensagem de consolo, do tipo: “Ah, se perde o
primeiro filho, é difícil engravidar de novo. Acho que é melhor vocês irem
pensando em adotar uma criança!” Ufa! Isso sim é que é conselho!
Parado lá! Para Deus não há impossível. E não houve, pois em 04 de novembro
de 1975 o casal foi abençoado com uma filha, sucedendo-se outra em maio de
1977, um filho em julho de 1980 e outro filho em dezembro de 1981. Quer
mais? Pois então, em abril de 1994, outra filha ainda lhes nasceu para
encerrar o ciclo de bênçãos. Pode servir de alento a quem tenta ter filhos e
não consegue? Não se sabe, mas pode ser que sim.
Já no século atual, outros dois jovens
unem-se pelo enlace matrimonial, casando direitinho no civil e no religioso.
Fazem planos; conseguem conquistas patrimoniais a ponto de terem sua casa
bem arrumadinha, um quarto reservado para um bebê ou uma bebê; a gravidez
acontece, mas com alguns meses o aborto espontâneo os surpreendeu: outra
gravidez ocorre, mas com menos tempo o aborto se manifestou; resolvem dar
tempo ao tempo, se reestruturarem fisicamente, se prepararem
psicologicamente, se sentirem dignos perante Deus a reiniciar os planos de
terem uma posteridade; tratamentos médicos são buscados e sob orientação
médica nova gravidez, cercada de cuidados é trazida com carinho – pode ser
que seja desta vez. Não foi! Finados será lembrado mais cedo, por
este casal. Em 30/10 Deus lhes impediu de prosseguirem no plano de terem
filhos. Vem logo a primeira pergunta: “Por que?” Não há resposta. Ou se é
cristão e se humilha perante Deus e aceita suas decisões ou se é infeliz de
fato.
Com estes dois exemplos você pode imaginar a
dor que é o impacto de perder um filho tão desejado. Não podemos, hoje,
dizer como será o amanhã do segundo casal, pois “o amanhã a Deus pertence”,
mas uma certeza se pode alimentar: “Deus não abandona os que Ele ama!”
Então se observarmos pessoas nos cemitérios, tristes, cabisbaixas, temos que
respeitar seus sentimentos!
Edvino Borkenhagen
A morte é o fim?
Pode ter recomeço? |
Atuando em
Contabilidade vemos pessoas jurídicas sucumbirem, falirem, serem
extintas, morrerem, mas também vemos novas iniciativas, por isso uma das
atividades do escopo da BORKENHAGEN, na
ISO 9001, é assessoria a novos empreendimentos! |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XV, Mensagem 797
Veja na imprensa, em 01/11/2013, clicando
aqui.
A saudade ou a
tristeza te machucam?
Lê esta Mensagem
de Esperança:
Saudade de quem partiu
A saudade de alguém que já morreu não tem dia ou hora para chegar.
Ela surge e pode nos entristecer. E até mesmo as lembranças de
momentos felizes podem machucar o coração.
Quando seu amigo Lázaro faleceu, Jesus chorou. Por isso, hoje, se o
seu coração chora de saudade de alguém que já partiu, entregue sua
angústia a Jesus. Ele entende você e conhece suas lágrimas.
E mais: ele é o Deus da vida, aquele que venceu a morte e pode
encher seu coração com a esperança de que um dia não haverá mais
morte, nem sofrimento, nem lágrima.
Oração: Salvador
Jesus, que a sua ressurreição encha a minha vida de esperança e que
o seu amor enxugue minhas lágrimas quando a saudade bater. Amém.
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