Duas pessoas da humanidade conhecida, não
tiveram o aconchego do seio da mãe e do colo do pai.
Essas
Desde que Deus criou Adão (o homem) e Eva (a mulher) ficou estabalecido que
os dois precisariam mutuamente um do outro.
Quando em Caná, na Galiléia, houve casamento
(bodas) tendo Jesus como um dos convidados, ocasião em que Ele protagonizou
seu primeiro milagre, como registram os evangelhos, transformando água em
vinho, temos registros de que a união de homem e mulher era um ato social
(envolvia a sociedade, a comunidade) demonstrando que as partes assumiam
pertencimento mútuo.
Historicamente a Igreja se organizou,
definindo normas, às vezes seguindo à risca a palavra divina, outras vezes
as conveniências segundo a época. Não foi diferente com relação ao
casamento. Homem e mulher se uniam perante o ministro religioso e perante a
congregação, prometendo fidelidade “até que a morte os separasse”, pois se
não houvesse o matrimônio, e eles coabitassem, viveriam em adultério. Então
os casados tinham a bênção de Deus e o documento da Igreja.
Depois, à medida que as leis dos países iam
sendo moldadas, segundo seus cidadãos, foi sendo instituído o casamento
civil. Hoje vemos casos de pessoas, mais antigas, que só tiveram a cerimônia
religiosa, não tendo feito o registro civil, por falta de dinheiro, por
falta de compreensão da responsabilidade do ato, ou por relaxamento.
A BORKENHAGEN
vem abordando o assunto “casamento” em sua página na Internet justamente
porque é preciso resgatar valores,
reconhecer atitudes de pessoas sérias, alertar
sobre regime de bens, entre outros assuntos que à luz da lei
devem ser observados.
O
Brasil, descoberto em 1.500,
teve sua primeira constituição em 1.824,
e a instituição do casamento civil em 1.890.
Isso quer dizer que muita gente viveu à margem da lei, se considerada a
instituição “matrimônio” como um ato legal. A família passou a ter um
documento civil ao qual se reportariam os cônjuges. No ato do registro civil
do casamento, as partes já tinham definido o regime dos bens, se o que cada
um possuía antes de casar permaneceria como sendo seu, ou se eles se
mesclassem e passassem a pertencer ao casal, ou se seriam do casal apenas os
bens adquiridos a partir de quando ‘uniram os trapos’, como a gíria o
retrata.
Até o século XIX, em muitas culturas, ele era
meramente um acordo comercial entre duas famílias, sem que o rapaz e a moça
tivessem escolha. Até o século XX não havia o reconhecimento do divórcio,
ainda se mantendo a insistência de igrejas nesse sentido. As adequações às
conveniências do ser humano foram acontecendo, a ponto de a união de 2
pessoas do mesmo sexo se chamar de “casal”, inclusive no Brasil.
24 de Janeiro
– Instituição do casamento civil no
Brasil.
Edvino Borkenhagen
Vida a dois?
Observe flores e animais! |
Se você observar que
uma flor precisa de um agente externo para que se dê a fecundação,
observe também que cavalo com cavalo não dá casal, dá parelha, e boi com
boi não dá casal, dá junta.
A BORKENHAGEN, respeita quem pense
diferente! |
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BORKENHAGEN
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O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 809
Veja na imprensa, em 24/01/2014, clicando
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Fato marcante:
22/11/2013 a
Coluna Mensageiro alcançou o número
800.