Se você considerar o ditado “Pra
morrer basta estar vivo!”, parece que estando vivo, e daí
ocorrendo a morte, tudo termina. Sim, termina o sofrimento, se aquele que
morreu sofria de uma doença de difícil cura; termina a dor, para aquele que
se acidentou e ficou esmagado entre as ferragens do carro; termina a agonia
para os familiares, no caso de, para o morto, já ter sido decretado o estado
terminal há semanas ou meses.
Daí a Bíblia registra o caso de Lázaro que
havia morrido, mas que foi ressuscitado por Jesus. Por que ressuscitado, se
Jesus, onisciente (sabia de tudo) poderia tê-lo curado, dias antes?
Ensina-se que Jesus deveria ser reconhecido em suas ações, como Deus, e que
a morte é apenas um estágio.
Morreu. Acabou tudo? Para quem segue o
Cristianismo, nas mais variadas religiões, ou denominações, morrer é algo
inevitável, mas a ressurreição é algo que ameniza a dor.
A morte de Jesus, o Cristo, biblicamente não
foi o fim de tudo, mas teve um significado, um simbolismo: a morte não é
para sempre, mas a vida eterna, sim.
Apesar de que especulações
atualmente aprofundam sempre mais a questão de se Jesus de fato
existiu; se de fato ressuscitou; se de fato era Filho de Deus; se
de fato era Deus; se de fato, ao ser açoitado, sentiu dores como
ser humano, ou apenas foi mais um simbolismo o viver a forma humana, pois
manteve poderes de divindade; se de fato, após ter ressuscitado
manteve o corpo como matéria ou se já era espírito, pois como, sendo
matéria, atravessava paredes?; se de fato, ao ser elevado às alturas,
a matéria se desintegrou, ou onde ficou; se de fato era o Prometido
dos judeus, se eles próprios não o aceitaram quando nasceu, não o aceitaram
quando lhes pregou a Palavra, não o perdoaram por não ter-se apresentado
como seu salvador terreno, a ponto de libertarem Jesus Barrabás para
crucificar Jesus, o Cristo, e ainda hoje eles têm sua própria religião, não
aceitando o Cristianismo, em sua maioria. Tudo são interrogações, que
possivelmente a mente humana não encontrará respostas.
Enquanto isso nós pobres mortais brigamos com
a morte, não no sentido de vencê-la, neste mundo, mas para adiá-la, pois
estando em boas condições de vida e saúde, nos compraz poder viver mais
tempo entre os que nos são queridos, fazer ainda muitas coisas boas, porém
não ignorando que a Deus cabe determinar o tempo de vida de cada qual.
Jesus foi prometido, biblicamente, lá no
início dos registros, para apagar a culpa não perdoada a Adão e Eva. Quem
segue esses ensinamentos vive, durante a Quaresma, um período de reflexão
mais aprofundada sobre o valor da fé, a certeza de vida eterna pelos méritos
de Cristo. Nós respeitamos sua fé!
Edvino Borkenhagen
Tudo o que se faz além do
limite, pode gerar dor! |
Se comemos demais, a
balança denunciará; se corremos demais, o coração nos cobrará; se
gastamos demais, o credor se manifestará; se pecamos demais (sem buscar
o perdão), Deus nos condenará. “O meu direito
vai até onde começa o direito do outro!” |
|
BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
|
Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 815
Veja na imprensa, em 07/03/2014, clicando
aqui.