Quando uma escola encomenda uniforme para seus
alunos ela envia, para o fabricante, as informações para a criação da arte.
Uma vez aprovada inicia-se a etapa da costura e estampa, ou serigrafia, como
queiram. Está claro, e muito claro, que todo o lote de uniformes deve sair
igual. Disso ninguém duvida. O que pode ocorrer seriam falhas de acabamento,
seja na costura ou na serigrafia, mas sem deturpar o conteúdo da arte.
No
Distrito Federal a Secretaria de Educação encomendou 2.800 camisetas.
Iniciou a distribuição e, de
repente, a irmã de um aluno de 18 anos, postou, na Internet, a foto de uma
camiseta com grafia errada. No lugar da palavra
ENSINO constava ENCINO. Isso lhe
rendeu muitas visualizações.
A
SEDF esclarece que há indícios de adulteração em seus novos uniformes
escolares. As possíveis fraudes identificadas serão investigadas pela
Polícia Civil, buscando-se a punição para seus autores. A SEDF afirma que
foram produzidas, pelo Programa Fábrica Social, mais de 2.800 camisetas para
o Centro de Ensino Médio 01 de Brazlândia, todas por intermédio de uma
única tela de reprodução em silkscreen, que agora se encontra
em poder da SEDF para evitar novas investidas.
A
divulgação na imprensa do uniforme com grafia errada está sendo tratada como
ato de sabotagem pelas duas instituições. Considera-se
impossível a reprodução de 27 camisas erradas no universo de 2.800 corretas,
observando-se a técnica de produção. Veja, acima, o molde do silk utilizado
na confecção dos uniformes, efetivamente produzidos pela Fábrica Social.
A sabotagem faz
sentido, pois sendo usada uma única tela de reprodução para todas
as 2.800 roupas fabricadas, seria "impossível" haver 27 uniformes errados.
Ainda que não alcança 1% de unidades erradas, não pode ser aceito, e nem se
pode, por esse ocorrido, dizer que a Educação vai mal. Pobres os que
exploram esse fato
Edvino Borkenhagen
Antes de alardear um fato,
conheçamos a verdade! |
Curitiba,
18/03/2014, numa palestra dum economista de renome internacional
sobre ECONOMIA MUNDIAL, ampara-se ele na falha de serigrafia (ou
fraude) para afirmar que a educação no Brasil está mal. Nesse
aspecto foi perda de tempo aos presentes. Pena! |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O
fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 817
Veja na imprensa, em 21/03/2014, clicando
aqui.
Vamos refletir juntos:
Não foi a Secretária de Educação que não
revisou a arte da Fábrica Social;
Não foi a diretora da escola que não soube
escrever ENSINO;
Também não foi a professora da(s) turma(a) em
houve distribuição de camiseta com erro, que não soube leu;
As camisetas foram entregues aos alunos,
certamente na embalagem como vieram da fábrica.
A postagem da grafia errada foi 3 semanas
depois da entrega;
Não sabemos se os alunos já iam para a escola
vestindo a camiseta nestas 3 semanas;
As diligências poderão apurar quem são os
alunos (27) que receberam tal camiseta; e
Precipitou-se a irmão de determinado aluno ao
postar a falha.
Não prestou um bom serviço à Nação.
Antes, poderia o aluno ter levado o assunto à
Direção que o levaria à Secretaria de Estado.
Hoje, oportunistas, esperam uma falha, ainda
que provocada, para atingir todo um sistema.´Nesse caso é como dizer que o
povo de Brazlândia, seus professores e a Secretaria de Educação são
analfabetos.
Isso é um crime, gente!
Alguém terá que pagar por esse erro! Será que,
após ser desmascarado o autor da sabotagem, haverá tantas visualizações?
O Brasil é o país que nós ajudamos a
construir, dia-a-dia!