Mãe!
Dizem que ser mãe é sofrer no paraíso.
Pois, afinal, o que é
ser mãe?
Ser mãe é
trocar a fralda que ela acabou de nos colocar e achar isso “bonitinho”.
Ser mãe é
levantar mais de uma vez em madrugadas frias, apenas para ver se estamos
devidamente aquecidos.
Ser mãe
é quase pegar no sono enquanto mamamos tranquilamente.
Ser mãe é
ter o beijo mais carinhoso.
Ser mãe
é se emocionar quando dizemos a primeira palavra.
Ser mãe é
fazer as cucas, os bolos e as bolachas mais gostosas do mundo.
Ser mãe
é saber ler pensamentos quando queremos esconder a traquinagem que fizemos.
Ser mãe é
ter as mãos mais macias, mesmo quando calejadas pela dura labuta.
Ser mãe
é dar aquela baita bronca e, um minuto depois, abraçar e beijar.
Ser mãe é
ouvir uma velha piada, dita de forma infantilmente gaguejada, e achar muito
engraçada.
Ser mãe
é pegar na mão para ensinar a escrever.
Ser mãe é
segurar o braço, com o coração na mão, enquanto tomamos vacina.
Ser mãe
é sentar na grama do parque, enquanto nos divertimos nos brinquedos.
Ser mãe é
levantar para aplaudir quando recebemos o diplominha do ensino infantil.
Ser mãe
é enfrentar a fila do cinema para podermos assistir àquele filme que só
criança gosta.
Ser mãe é
chamar a polícia quando o filho não mais aceita os conselhos e se compromete
com o crime.
Ser mãe
é acolher o filho que retorna do centro de recuperação e dedicar-se para
torná-lo uma pessoa digna.
Ser mãe é
acolher a nora ou o genro como se fossem seus filhos e estar a seu lado
quando falharem.
Ser mãe
é nos olhar aos quarenta anos de idade e achar que ainda somos o seu frágil
anjinho.
Ser mãe é
fazer pão caseiro, para os filhos casados levarem para suas casas.
Ser mãe
é permanecer acordada até tarde da noite,
aguardando o telefone tocar para ouvir a voz de um filho, de uma filha.
E, enfim, ser mãe é ser perdidamente
apaixonada por aquele que tomou boa parte de seu tempo pois, acima de tudo,
ser mãe é amar incondicionalmente.
Quem foi mãe, ou é, sempre
será mãe, ainda que se torne avó, bisavó ou trisavó.
Edvino Borkenhagen, com subsídios da Neo
Interativa
Complementando:
(Isso você lê só aqui)
Para assistir um
vídeo institucional da IELB,
clique aqui.

Mãe!
Só um dia
é muito pouco! |
A tradução da
logo da BORKENHAGEN diz que a concha
sobre a águia simboliza a proteção e a segurança que a organização
quer transmitir aos seus clientes.
Imaginemos a mão de mãe em forma de concha sobre a cabeça de um/a
filho/a! |
 |
BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O fone da contabilidade |
 |
Pense nisso também:
As relações familiares
foram tratadas na Bíblia, como alento e como alerta. Assim como há pessoas
ingratas com sua mãe, há as que ridicularizam a mãe na velhice. Que cada um
sinta o desejo de abraçar sua mãe, principalmente quem ainda a tenha, na
terra.
Filho predileto.
É você?
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu
filho preferido, aquele que ela mais amava.
E ela, deixando entrever um sorriso,
respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe.
E, como mãe, lhe respondo: o filho dileto,
aquele a quem me dedico de corpo e alma...
É o meu filho doente, até que sare.
O que partiu, até que volte.
O que está cansado, até que descanse.
O que está com fome, até que se alimente.
O que está com sede, até que beba.
O que está estudando, até que aprenda.
O que está nu, até que se vista.
O que não trabalha, até que se empregue.
O que namora, até que se case.
O que casa, até que conviva.
O que é pai, até que os crie.
O que prometeu, até que se cumpra.
O que deve, até que pague.
O que chora, até que cale.
E já com o semblante bem distante daquele
sorriso, completou:
O que já me deixou...
...até que o reencontre...
(Autoria: Erma Bombeck)
Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVI, Mensagem 824
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