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Quem pode xingar?

Xingar é insultar, é injuriar, é destratar, é dirigir palavras afrontosas. Pais que amam seus filhos, não xingam, mas lhes chamam a atenção com a autoridade que lhes cabe.

Repercute na imprensa nacional e internacional, a postura desequilibrada de cidadãos (cidadãos?) que berram aos quatro ventos que são contra a Copa, no Brasil, mas que vão ao estádio para ver o jogo. Cabe a cada um fazer seu próprio juízo.

Coletando registros aqui e ali, pode-se ver que moral existe, sim, entre os brasileiros que se manifestaram, repudiando os xingamentos à autoridade maior. Não é ali o foro para manifestar satisfação ou descontentamento com o governo. Se nossa política não nos satisfaz, não é a plateia de outros países que vai solucionar! Pessoas que se utilizam de um evento esportivo para manifestações políticas, no mínimo precisam de acompanhamento psicológico.

Enquanto há um esforço nacional, de lideranças políticas, de empreendedores dos mais variados segmentos, para dar visibilidade ao Brasil de gente boa, de empresas boas, para atrair os turistas para que visitem o país, para que consumam aqui, para que gastem aqui, e para atrair investidores para que criem novos empreendimentos aqui, o que poderá gerar emprego e renda para muitos brasileiros e brasileiras, há pessoas que não medem as consequências, como que para serem vistas pela imprensa internacional, mas que nem de longe representam a maioria do povo brasileiro.

É preciso rever posicionamentos! Se eu sou contra a administração do meu time de futebol, ou estou insatisfeito com o rendimento do time, não preciso pagar o ingresso, entrar no estádio, e ficar de costas para os jogadores como que simbolizando repúdio. É só não ir ao estádio, não dar renda, não dar plateia, que eles entenderão que não satisfazem. Por que órgãos de imprensa precisam mostrar pessoas de mal com a vida, em manifestação pública que não seja o pensamento nacional? É preciso rever isso!

Se penso que tenho direitos não atendidos, se penso que tenho razão em algo que pretendo pleitear, tenho como caminho a Justiça. Contrato um bom advogado e ingresso em Juízo. Se o réu for culpado, serei vencedor. Essa é a verdade.

Quebrar lojas, danificar equipamentos públicos a serviço da comunidade, chama a atenção, sim, mas o prejuízo que causa, poderá ser coberto com o nosso dinheiro e, na verdade, não com o dinheiro de baderneiros, os quais enquanto nós trabalhamos, têm tempo para manifestações, e ainda mais: mascarados. Eu não contrataria um cidadão para defender meus direitos, se ele se apresentasse mascarado! Penso que outras pessoas de bem, igualmente optariam por pensar melhor antes de votar.

Conhecer o candidato, para então depositar-lhe voto de confiança, é melhor que opor-se ao voto obrigatório. Não é a política que faz o candidato virar ladrão, mas é o nosso voto que faz o ladrão virar político. Ame e respeite o Brasil!

A boca fala do que está cheio o coração! - Não se iguale aos baderneiros!

Edvino Borkenhagen

 

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVII, Mensagem 832

Veja na imprensa, em 07/07/2014, clicando aqui.

Ao folhear a Gazeta, veja a Coluna na página a8.

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