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De onde vem a tua comida?

Possivelmente alguém dirá que ela vem do supermercado ou da mercearia. Não deixa de ser verdade.

Agora para que ela chegue até o supermercado temos que registrar outra origem. Muitas vezes ela vem da terra, ou seja: não é industrializada, não passa por processo químico, não recebe qualquer melhoria.

Se nos ativermos, por um pouco, apenas às hortaliças tais como: beterraba, tomate, cenoura, pepino, feijão de vagem, brócolis, couve-flor, agrião, chicória, alface, repolho e pimentão, para não estender mais a lista, é bem provável que você já os tenha apreciado, no supermercado, talvez comprado, ou talvez até preparado. Você deve também saber que a colheita desses alimentos não é feita por máquina, mas por pessoas. Essas pessoas têm a vida um pouco diferente do povo da cidade, seja ela um gari, um pedreiro, um médico, um vereador ou um contador. Elas não têm um horário comercial em que cumprem a jornada de trabalho.

Imagine você se uma dona de casa vai ao supermercado na segunda-feira pela manhã em busca de verduras e hortaliças frescas. Elas foram colhidas no domingo e trazidas de madrugada ao supermercado para que estejam fresquinhas quando os clientes vierem comprá-las.

Agora imagine o feijão preto. Ele tanto pode ser produzido em grande escala, ser colhido por máquinas, ou ser produzido em escala menor, e ser colhido por pessoas. Até a secagem e a limpeza, passa pela mão de diversas pessoas, para que seja trazido à venda. Fácil é comprar um pacote de feijão, colocar uma medida na panela, deixar cozinhar e servir-se. Plantar, controlar pragas e ervas daninhas, colher, limpar e ensacar, é um tanto diferente.

Ao saborear um churrasco ou uma linguicinha servida com farinha de mandioca, lembre que para se tornar farinha o produto original, a mandioca, teve que ser arrancada, ajuntada do chão, carregada em caminhão, levada para a fecularia para, daí, ser processada. É da pessoa, geralmente chamado de colono, que arranca o pé de mandioca, que ajunta as raízes, que queremos que você lembre no Dia do Colono – 25/07.

Aprecie a colheita da mandioca, só como um exemplo da vida de colonos:

Aqui você avista um mandiocal

A extração é manual. Exige força.

Uma fileira de pés arrancados

Arrancar mandioca não é moleza

Pés amontoados para que ...

... as raízes sejam cortadas

Raízes são amontoadas e depois ...

... são colocadas na carreta do trator ...

... ou na carroceria de um caminhão

O caminhão é elevado para a descarga

A mandioca é lavada e classificada ...

... para então ser descascada

Moída  ela vai para chapa quente ...

... que também pode ser artesanal ...

... para a farinha ser empacotada.

Se não ficar satisfeito/a com a farinha de mandioca, imagine uma panelada de mandioca cozida ao saborear uma costela!

 

Agora que você deu atenção à colheita da mandioca e o processo de produção da farinha de mandioca para o seu churrasco, sabe que tem gente que sua, e sua bastante, para que você sinta o sabor e o prazer. Obrigado pela atenção!

 

No início da história da agricultura brasileira, havia os grandes proprietários de terras que precisavam de mão de obra para a lavoura. Assim surgiram os colonos, que moravam em casas na propriedade do fazendeiro e, pelo trabalho, talvez proporcional à produção, recebiam o pagamento. Terras passaram a ser divididas em colônias e quem nelas trabalhava era chamado de colono. Quem possuía mais terra era agricultor, ou fazendeiro. Hoje quase não se ouve mais falar em roça, em lavoura, mas se fala em agronegócio, com sentido mais abrangente. É! Os tempos mudam, não só no Brasil.

Edvino Borkenhagen

 

Os imigrantes europeus deram vida à terra brasileira

Lembramos: “Não importa o que você faz, mas como você faz!” Na BORKENHAGEN muitos ingressaram como estagiários ou aprendizes e, com as chances aproveitadas, cresceram e se fazem respeitar. Educação continuada é o nosso forte!

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVII, Mensagem 835

Veja na imprensa, em 25/07/2014, clicando aqui.

Ao folhear a Gazeta, veja a Coluna na página a8.

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