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Você rouba. Mas como rouba?

Numa das conversas durante a Missão Nacional do Prêmio MPE Brasil, em Curitiba, uma das participantes comentou: “Meu pai me disse que há muitas maneiras de roubar!”.

Quando a mãe dá uma fruta, por dividir, a um de seus 2 filhos, é comum o mais esperto dividir a fruta e escolher o pedaço maior. Isso é roubo! Para que tal não suceda, disse um professor: “Um divide a fruta e o outro escolhe por primeiro. Por certo a divisão será correta.

Um pedreiro, empreita um serviço; pede ao proprietário o material necessário; no intuito de terminar o quanto antes, deixa a massa não tão homogênea como deveria; termina o serviço; entrega a obra; recebe o pagamento; vai-se embora. Tempos depois a parede apresenta fissuras; o proprietário se descabela de incômodo; o serviço tem de ser refeito; outro profissional é ajustado; novo gasto se origina; a insatisfação é a marca a permanecer. O que aconteceu? Desleixo. Desleixo? Não, não! Aconteceu foi roubo!

O gerente de um pequeno comércio, que já conta com tributação favorecida, emite, propositadamente, menos notas fiscais que o total de suas vendas; o Contador lhe envia um alerta de que o valor do faturamento não cobre os gastos e pagamentos efetuados, pedindo-lhe que complemente; por ainda não ter a nota eletrônica ele complementa com o mínimo necessário, só para não dar ‘estouro de caixa’. Isso é esperteza? Não! Isso é roubo! Já beneficiado por lei ele ainda sonega impostos.

O empregado usa caneta no seu trabalho; ao fim do dia ‘esquece’ de guardá-la na gaveta de sua mesa e a leva para casa; no dia seguinte ‘esquece’ de trazê-la para o trabalho, e repete a façanha outras vezes; durante o expediente, com frequência, recebe ou efetua ligações telefônicas particulares, deixando de trabalhar por esse período, também não anotando, e informando ao Departamento Pessoal, esse tempo para ser descontado no holerite, recebendo o salário cheio. É natural? Não! Isso é roubo! Recebe indevidamente a paga pelo tempo em que não produziu e, quando fica minutos além do expediente, recebe por horas extras.

O namorado cortês, leva a moça para jantar em bons locais; convence-a de que tem boas intenções; mostra-se para a família que é pessoa honrada; os pais acreditam que podem liberar a moça para sair com ele; com relativo tempo de namoro convence-a que uma relação íntima antes do casamento não é pecado; ela consente. Deu “putz”! Ela engravidou. O rapaz, desaparece. É irresponsabilidade? Não! Isso é roubo! A confiança da moça foi frustrada.

O candidato, em época de propaganda eleitoral, promete que vai pôr em prática tal e tal projeto, mas depois da posse isso não se realiza. Ele recebe por ser o representante do eleitor, que paga os impostos para tal e, não dando o retorno, ‘embolsa’ o salário não merecido. Isso é roubo!

Edvino Borkenhagen

 

Quem ainda não roubou, atire a primeira pedra!

Queres conhecer o indivíduo, dá liberdade a ele! Alguém remendou: “Dá-lhe poder!” Regras claras compõem o Regimento Interno da BORKENHAGEN. Cada membro, na admissão, conhece seus direitos. Quem atua com diligência pode crescer mais que outros!

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVII, Mensagem 841

Veja na imprensa, em 12/09/2014, clicando aqui.

Ao folhear a Gazeta, veja a Coluna na página a8.

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