Quem se dedica a ler sobre a História Universal, toma conhecimento de
batalhas e batalhas.
Quem se dedica a ler a Bíblia, igualmente toma conhecimento de batalhas e
batalhas que o povo de Israel empreendeu contra outros povos, quando
retornavam do Egito, batalhas essas que contavam com a mão de Deus; matavam,
saqueavam, exterminavam povos que detinham a propriedade de determinado
território, com a justificativa de que tinha que passar por ali para chegar
à Terra Prometida.
Os judeus de hoje se dizem isentos de culpa pela matança daquela época, pois
ainda não eram nascidos. O espírito de guerra, no entanto, persiste. Os
ocupantes de algum território visado por eles, são ameaçados, bombardeados,
eliminados, para que a terra fique livre para ser possuída pelos vitoriosos,
É mais ou menos isso que se pode entender pelos constantes embates entre os
povos daquela região. Se é bíblico entender que nunca terão paz entre si,
então fica a dúvida: Que amor é esse apregoado por ambos os lados, e pelos
cristãos?
Quem hoje ouve falar em Holocausto, mas não presenciou os fatos, não é
testemunha, não sabe do motivo da eclosão da 1ª.Guerra Mundial e muito menos
do motivo da 2ª.Guerra Mundial. Em 1914 a Áustria-Hungria declarou guerra ao
Reino da Sérvia, um mês depois do assassinato do arquiduque austríaco Franz
Ferdinand, por membros da organização clandestina revolucionária Mlada Bosna
de Sarajevo. Observaste: “clandestina”?!
Christopher Clark, um australiano, escreveu um livro com a coragem que
precisava alguém ter para afirmar que “a Alemanha não foi a única culpada na
eclosão da Primeira Guerra Mundial”. É claro que para ‘alguém’ interessa
firmar na cabeça das pessoas de hoje, de que a Alemanha é que deve ‘pagar o
pato’.
A busca pela ‘terra prometida’, parece que continuou, na época, com o fito
do domínio econômico. As pessoas não eram mortas fisicamente, mas
economicamente. Estude um pouco melhor o que ocorreu na Europa, naquela
época, e você poderá ter uma noção diferenciada do que dizem os vitoriosos.
Duvidar do que aconteceu? Não! Agora, traçar um paralelo entre direito de
herança e responsabilidade em relação às consequências também faz sentido.
Uma suposição:
a)-
Se eu não era nascido quando meu bisavô faleceu e deixou um bom legado de
herança, me interessa que entendam que tenho direito à herança; agora se ele
cometeu crimes de guerra, não me parece justo quererem me culpar do que
aconteceu nos campos de batalha.
b)-
Se eu não era nascido quando Jesus foi crucificado e, se é pregado que Ele
morreu pelos pecados da humanidade, me parece que foi pelo pecado dos que
viveram na época. Para mim aceitá-lo é orientação, mas Deus diz que pode
vingar-se até a 3ª.ou 4ª.geração daqueles que se houveram mal contra Deus. E
agora? Como posso saber se meu bisavô foi fiel a Deus?
Edvino Borkenhagen
Imputar a culpa a alguém,
é mais fácil que assumi-la! |
Se uma classe
não é unida a ponto de conseguir eleger um candidato, ficamos
propensos a condenar os dirigentes de uma entidade. Na
BORKENHAGEN orientamos que cada
qual responda por seus atos, para o bem dos clientes. |
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18/08/2003, Títulos e Documentos
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