Não se apoquente!

Pode ser que esse artigo nem se refira a você, mas ...

Um dia propusemos uma autocrítica, ou uma autoavaliação, para ser feita pelos entendidos no ensino da Bíblia. Muitos não se atreveram a contrapor, a esclarecer os leitores, os internautas, acerca dos meios da graça, dos sacramentos, pelo modo virtual.

Em 29/06/2007 publicamos “Quem não somos nós” – Quem leu, será que de fato é um exemplo de vida digna para seus filhos? Alguns pensam até, que é ‘frescura’ esse negócio de o juizado de menores dar ‘batidas’ em casas de shows em que não é permitida a participação de menores. Outros nem se preocupam em saber para onde vai seu filho, com amigos, que amigos são esses, que programa será o deles, até que toma conhecimento que o filho foi morto pela polícia ao estar participando do assalto a uma residência.

Em 13/04/2012 abordamos o “Dia do Jovem”, alertando sobre que tipos de filmes os “adultos” estão produzindo para vender mais, para atrair os jovens, para mostrar-lhes como se mata, como se rouba, como se trapaceia, como se trai a pessoa amada, como se despreza a família, como se engana a autoridade? O que é preferível? Um pai que leva o filho ao colégio; que leva o filho à festinha de colega; que busca o filho, dessa festinha, na hora que definiu como limite; que busca saber quais filmes o filho vai assistir; que procura saber quais são os amigos do seu filho? Ou o pai que aceita que os tempos mudaram; que jovem é outro papo; que pensa ser difícil ser atencioso e cordial com o filho; que não se importa com o que o filho vê, ouve, ou faz? Pai que leva o filho à igreja, dificilmente o terá de buscar na delegacia, ou na cadeia.

Em 17/04/2014, sob o título “Se vai à igreja vai pro céu?”, focamos: Ninguém é obrigado a ir à igreja toda a vez que há culto, missa, reunião, assim como ninguém é obrigado a ir pro céu. Deus nos quer ver unidos, firmados na fé, testemunhando aos incrédulos para que aceitem a fé que professamos, mas não nos obriga. A escolha é de cada um.

E em Maio/2014, através do BORKINFO, nosso boletim institucional, questionamos: “Milagre virtual, existe?”. Esse é o ‘x’ da questão proposta hoje. Que havia adoecido um servo do centurião de Cafarnaum, muitos cristãos devem ter lido na Bíblia. Também, que ele foi curado à distância. Que o centurião tinha certeza de que Jesus proferindo uma palavra a favor o servo estaria curado, não é novidade. Porém, a frase “A cura não foi presencial, mas virtual, o que nos permite questionar: um culto, uma missa, virtual tem valor?” E também: “Se um fiel, em casa, em frente ao televisor, vê numa transmissão a consagração dos elementos da Ceia, e tomando de elementos idênticos, os poderá considerar consagrados?”

Babaca é quem na igreja professa uma coisa e na rede social dá testemunhos contrários!

Edvino Borkenhagen

 

Sinceridade pode valer um lugar melhor!
Não importa o que você faz, mas como você faz! Não importa onde você trabalha, mas que faça seu trabalho com honestidade, dignidade e sinceridade. Não diga que você sabe isso, mais isso e mais aquilo! Demonstre-o! Não seja um babaca!
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVII, Mensagem 862

Veja na imprensa, em 30/01/2015, clicando aqui.

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