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A morte durante a Quaresma

Quando encontramos alguém com semblante abatido, logo percebemos que está passando por alguma dificuldade. O rosto mostra sinais de abatimento, o corpo fica encurvado e a cabeça caída. Você nunca se abateu vendo uma pessoa querida sofrendo?

Algumas correntes dentro do Cristianismo pregam que isso é bom; é um sinal de que os tempos estão chegando. São fatalistas, nós poderíamos dizer. Quem é que gosta de sofrer? Que Deus é esse que gosta de ver as pessoas sofrer, para lhes prometer boa vida no céu? Seria esse o propósito do Criador? Parece que algum ensino está distorcido.

Vigiar, prestar atenção aos fatos, é algo que também nos tempos bíblicos, teve registro. Destaque para o alerta de Jesus ao chamar a atenção dos seus discípulos para a prática da vigilância e da oração. Oração é um exercício de submissão ao Criador. Se alguém sofre maus tratos, não pense que por isso Deus dê gargalhadas, vendo sua criatura sofrer na mão de seu semelhante. Aí a pergunta: Que semelhante é esse? Na forma física?

Violência, perseguição, tentação são sinais que podem nos levar à omissão, à indiferença, à descrença, ao desânimo, ou até mesmo, ao desespero. Ser submisso é apresentar essa situação a Deus, em oração, para que Ele, a seu tempo, nos alivie a carga.

Quaresma é tempo para falar de morte. Procuraram um jeito de matar Jesus. O mataram porque Deus tinha um plano: tinha que ser assim (Judas foi mero instrumento nas mãos de Deus para executar seu plano). Depois que ressurgiu, de acordo com os registros na Bíblia, muita gente ainda quer matar Jesus. As igrejas matam o Evangelho quando não ensinam a verdade; quando a Palavra de Deus deixa de ser o centro das cerimônias, dos ofícios religiosos; quando trocam a graça de Deus por uma teologia que faz negócios, ou quer fazer negócios, com Deus.

Hoje em dia, mais intensivamente, pessoas não querem falar em morte, preferindo valorizar a juventude, evitar o sofrimento (isso todos queremos), evitar até pensar que deverão passar pela morte física. Todos têm seu dia, por isso é importante estar de bem com quem vai julgar!

Os cristãos pregam que a morte é vere dies natalis – o verdadeiro dia do nascimento. Com ela a pessoa nasceria definitivamente para a vida. Agora pergunta: Quem quer morrer logo após a leitura desta mensagem? Pergunta! Entre o discurso e a prática existe um vácuo. Leonardo Boff chega a comparar a morte de uma pessoa com a morte do grão de trigo. Enquanto 1 semente morre e o pé de trigo dá uma espiga com muitas sementes, o ser humano que morre, desocupa o espaço físico. “Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”, registra o evangelista João.

Edvino Borkenhagen

 

A morte de uma

empresa é falência!

Quando uma empresa morre, ela desaparece; não se multiplica; não tem consequência igual ao grão do trigo. Por isso os clientes da BORKENHAGEN merecem atenção para não morrerem, mas para serem prósperos, gerando emprego e renda.

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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVII, Mensagem 867

Veja na imprensa, em 06/03/2015, clicando aqui.

Ao folhear a Gazeta (em breve), veja a Coluna na página a8.

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