Brasileiros gostam
muito de viajar. Uns gostam mais é de viajar para o exterior, não obstante
não conhecerem adequadamente seu próprio país, mas “dá status” comentar que
foi para o exterior.
Ao contratar uma
viagem para o exterior é importante conhecer a cultura, o “modus-vivendi”,
as leis, enfim, saber exatamente como poderá ser recebido no destino.
O direito de cada um vai
até onde começa o direito do outro. A polícia só age se for
acionada! |
Ao empreender uma
viagem para um local desconhecido, no Brasil, também é necessário saber dos
hábitos, da segurança, da culinária, dos atrativos do lugar para onde se
pretende ir. Uma agência de viagens vai tentar vender, vai tentar atender a
expectativa do cliente; não vai se permitir perder um negócio para uma
concorrente.
Agora se alguém vai
para um lugar desafiador, um lugar com regras, com leis, muito rígidas, é
prudente rever o interesse de ir para lá. Pode ser que o atrativo não
culminará em realização, mas em perigo e perigo de morte. Coerência e caldo
de galinha, diz o ditado, nunca fez mal para alguém.
Assim quando
intentamos buscar direitos, geralmente somos levados por uma entidade de
classe (como agência de viagens) para buscarmos nosso direito, à nossa
maneira e não à maneira que a lei estabelece. Podemos estar obcecados por
uma conquista ou pensar estarmos na iminência de perder um direito e daí
vamos com quem nos incentiva, nos alicia, para, no coletivo, na pressão,
conseguir êxito em nosso intento.
Recentes matérias na
mídia informativa nos fizeram saber que os ‘turistas’ que chegaram à
Indonésia, que tem como capital Jacarta, com drogas, se deram mal. Mesmo
sabendo que pessoas que antecederam o interessado, este se decidiu por levar
droga e suportar as consequências. O desfecho, sabemos, foi pena de morte.
Vamos berrar contra aquele governo, ou vamos respeitar sua soberania?
Caso semelhante, o de
uma classe que foi reivindicar que não fosse mudada legislação e, talvez,
pudesse tirar-lhe alguns direitos, no futuro. Ao invés de manifestar-se pelo
caminho do Direito, fazendo uma petição bem embasada, preferiram opor-se
pela força, preferiram pular a cerca que delimitava a distância que deveria
ser observada pelos manifestantes até onde a votação da legislação estaria
por ocorrer. Ninguém foi plantar rosas na praça! Então: violência gera
violência!
Se o presidente da
Casa de Leis buscou amparo judicial, no intuito de preservar a edificação,
de atrocidades já registradas e mais ainda defender a integridade física dos
legisladores, foi contemplado com permissão judicial de policiar os acessos,
deveriam os manifestantes ter tido bom senso e respeitar o limite.
Preferiram afrontar a autoridade policial. As consequências também sabemos.
Não precisavam sofrer as consequências de sua inconsequência!
Pense nisso!
Edvino Borkenhagen
Toda a autoridade foi instituída por
Deus! |
Pode soar
contraditório, mas é bíblico. A questão é respeitarmos para
merecermos respeito. Nenhum policial sai atirando contra a população
sem que tenha motivo para reprimir determinada atitude. Na
BORKENHAGEN preferimos semear a
concórdia!. |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVII, Mensagem 877
Veja na imprensa, em 15/05/2015, clicando
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