A revista “A Bíblia no Brasil”, edição Maio a Julho de 2015, traz na capa um intrigante assunto: A inclusão social através da Palavra de Deus. Só mesmo lendo o artigo, as iniciativas de revolucionários em educação, e os testemunhos ali registrados é que poderemos analisar se é possível.

Não é contar novidade o registrar que a Bíblia é o livro mais lido, traduzido e distribuído de todos os tempos.

Pessoas de todos os continentes aderem a programas desenvolvidos por organizações cristãs que ensinam a ler e escrever, tendo como base a Bíblia. O aprendizado através da Bíblia abre as portas que podem transformar vidas, seja para a criança, para o jovem ou para o adulto.

As Sociedades Bíblicas Unidas (SBU) posuem 31 projetos de alfabetização pelos quais já beneficiaram mais de 500 mil adultos e crianças, na África, na Ásia, no Oriente Médio e nas Américas. Também a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) através de seus programas tem ajudado cidadãos livrar-se do analfabetismo e conquistar a inclusão social.

O secretário de Comunicação da SBB, Erní Seibert, acredita que a Bíblia tem duplo papel na alfabetização, pois para muitas pessoas ela serve de estímulo para aprender a ler, por servir de inspiração para essas pessoas. Pela leitura essas pessoas crescem na habilidade de entender textos.

De acordo com relatório da Unesco há ainda 774 milhões de adultos que não sabem ler e escrever, destacando que 72% estão em apenas 10 países, estando o Brasil em 8º lugar, e relatório (PNAD) de 2013, mostrou 17 milhões de brasileiros com 15 anos ou mais que não sabem ler ou escrever. Até o final de 2015, o programa de alfabetização das SBU, reconhecido pela Unesco, com projetos em 50 idiomas, deverá alcançar 1 milhão de pessoas. Na América Latina, o projeto “Ler para Viver” aborda a violência doméstica e propicia transformação nas comunidades.

Seibert acredita que “quando uma pessoa aprende a ler, ela tem a chave para entrar em contato com toda a riqueza do conhecimento humano acumulado por séculos”.

Isso se confirma pelo depoimento de um professor da Faculdade de Letras da UFRJ, o qual afirma que boa parte de seus alunos chegou até lá porque começou a ler e estudar a Bíblia. Por ser um compêndio que aborda temas diferenciados com estilos de escritores diferentes, ainda que todos sob a iluminação divina, como ensinam os cristãos, ocorre nos aprendizes o desenvolvimento do hábito da leitura.

Em 1960 teve inicio um trabalho missionário no Rio Grande do Sul em comunidades carentes, que culminou na criação da primeira escolinha que ainda existe em Frederico Westphalen. Isso se transformou no programa supletivo. Há muito mais a saber. Procure alcançar essa revista! Contate: webmaster@sbb.org.br.

Pense nisso, até o próximo encontro!

Edvino Borkenhagen

 

Proselitismo, não! Inclusão social, sim!
Não tenha receio se um programa de alfabetização através da Bíblia seja ofertado em sua comunidade, pois não vinculará a esta ou desfiliará daquela denominação religiosa. Estimule pessoas a ler e escrever ou torne-se voluntário para ensinar. Você pode!
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVIII, Mensagem 884

Veja na imprensa, em 03/07/2015, clicando aqui.

 

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