O
cidadão concluiu um curso
superior, fez especialização, fez mestrado, está fazendo
doutorado e percebe que seu tempo está difícil de ser administrado. Assumiu
tantos compromissos, tantas tarefas, tantas responsabilidades, que está
“entrando em parafuso”, ou seja: entrando em crise. Vai precisar escolher
com o que vai permanecer, o que lhe é prioritário, o que lhe é benéfico,
seja para si, profissionalmente, seja para sua convivência familiar. Teve a
liberdade de escolher, escolheu, e agora vai ter que suportar, vai ter que
superar, mas como psicologicamente está bem alicerçado e tem bons
conhecimentos, e boa vontade, vai superar essa “crise”.
A crise existe porque no país tem gente sobrando?
O que significa gente sobrando? Pessoas que não estão
empregadas? Não poderiam, fora do emprego, estar obtendo renda
legal? Quem não tem emprego, tem que ser ladrão? Repense um
pouco o que você ouve quando falam de crise! Supere-se no que
você faz! Reinvente-se!
Aproveite as oportunidades! |
Outro,
constituiu um
empreendimento, mas para compor o capital, estruturar o mobiliário e
disponibilizar o estoque necessário para abrir as portas, não mediu se
possuía os recursos necessários. Constituiu a sociedade, investiu em
mobiliário sofisticado, quase esgotando todos os recursos e, quando chegou a
hora de montar o estoque, correu em busca de socorro financeiro. O que
aconteceu em alguns agentes financeiros? A pergunta crucial: “Qual garantia
o senhor tem a oferecer?” Como assim garantia? Ele teve a intenção de
estruturar um negócio sólido e, com as vendas, teria a expectativa de obter
recursos para poder pagar os fornecedores e os credores por antecipação de
dinheiro para tal. Com a dificuldade de obter crédito, entrou em crise. Quem
é o culpado? Ele próprio. Vai ter que sair dessa. Poderia ter consultado
parentes, pois antes de se embrenhar num negócio de alto valor, verifique
com os parentes se há quem possa lhe ajudar, pois certamente será a juros de
menor valor. É isso que o cidadão terá que promover, mas numa corrida louca,
pois senão demora demais para abrir as portas ao público. Este também,
certamente, vai superar essa “crise”.
Daí temos o
Brasil que compra de
outros países e vende para outros
países. Se em algum deles a legislação cria um impeditivo ou
dificuldade para o ingresso de produto nosso, as exportações caem, a
balança comercial cai, a dificuldade começa a aparecer. Se um problema
financeiro ou político ocorre com algum parceiro do Brasil, isso se
refletirá em nossa economia. Daí quando ocorre
um período de retração,
o que ouvimos,
principalmente de economistas e da imprensa? “Teremos
uma crise!” A economia de um país tem altos e baixos. Claro que
sempre queremos os “altos”. Se a geada gera uma grande quebra na safra, o
produto aumenta de preço, pela lei da oferta e da procura; o agricultor tem
menos recursos para pagar os insumos, para fazer novos investimentos
desencadeando um impacto no comércio que dele depende. Diz-se que a
agricultura teve uma “crise”. Recentemente em duas datas distintas houve a
divulgação de queda na Bolsa de Xangai, o que afetou as bolsas de valores
dos maiores centros do mundo inteiro. Não seria diferente no Brasil.
Novamente, ao invés de nos apresentarem alternativas, semeiam “crise”,
semeiam retração. Se quem tem
recursos, que poderia gastar, que poderia investir, guarda os recursos para
uma eventual necessidade futura, pronto, está iniciada uma “crise”.
Preste atenção:
Se alguém deixa de investir, de
gastar, alguém deixa de vender; se alguém deixa de vender, dispensa pessoas;
se alguém é dispensado, deixa de ter recursos para se manter, deixa de
reinjetar dinheiro na economia, o comércio deixa de gerar impostos e o
Estado não cumpre o prometido.
A crise tem o tamanho do cérebro de quem
a fomenta!
Edvino Borkenhagen
Nós acreditamos que
com trabalho se vence! |
Um projeto
audacioso, para nós, está em andamento: a construção de nossa nova
sede. Não somos loucos! Apenas não acreditamos nessa “crise”
semeada, que interessa a quem não gosta do Brasil.
Na
BORKENHAGEN todos trabalham! |
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BORKENHAGEN
Fone 3028-6464
O fone da contabilidade |
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Coluna do Mensageiro - Registro 0123526,
18/08/2003, Títulos e Documentos
ANO XVIII, Mensagem 913
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