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Acompanhe os passos!

Quando uma criança que ainda engatinha, quer levantar e dar os primeiros passos, os adultos ficam muito atentos, senão preocupados, com cada passo dado. À medida que os dias passam, que os passos são mais firmes, os adultos não negligenciam, mas não mais ficam tão atentos, nem tão preocupados. Como diz o ditado: "Já caminha com as próprias pernas". A criança cresce, vai à escola, se reúne com amiguinhos, ora na casa de um, ora na casa de outro, daqui a pouco os pais já não sabem na casa de quem o filho está, mas também não se preocupam porque pensam que já sabe se cuidar. É aí que os adultos se enganam! Quando parece saber andar sozinho, quando lhe é imputada responsabilidade por seus atos, aí é que os pais ainda deveriam ater-se à conduta e, por outro lado, não lhe propiciar liberdade além do necessário, nem responsabilidade além do que possa cumprir

Para onde queres que

te acompanhem?

Sim, podes ser um líder ou um liderado; podes ser um empreendedor ou um fugitivo; seja pelo bem ou pelo mal, alguém poderá seguir os teus passos.

Por onde passas, deixas marcas ou rastros?

Uma outra criança, aliás bastante diferente, veio ao mundo com forma humana, natureza humana, mas não desligada da natureza divina. Essa criança, aos 12 anos, depois de ter acompanhado os pais num evento religioso de longa duração, deu um susto nos pais. Seus pais também acreditavam bastante no que fazia o filho, mas ao voltarem para casa, depois de terem caminhado já um dia, deram-se conta de que o menino não estava entre os que retornavam, o que os fez voltar até a igreja onde estiveram com a criança. Essa criança de 12 anos discutia, ou discorria, com pessoas bem mais velhas, sobre as doutrinas de Deus. Se assustaram, pois não acreditavam no potencial de seu filho. Não adiantou porque ali se deram conta de que eles eram mero meio para o filho vir ao mundo e que, agora, o deviam deixar atuar como Deus o tivera planejado.

Ainda outro caso, recente, no Paraná, um empregado era ajudante de serviços gerais, numa usina de açúcar. Com o tempo teve a oportunidade de atuar em outra área. Lhe foi permitido que aprendesse outra função, onde poderia receber mais tão logo se firmasse na função. Nesse meio tempo o empregado ingressou com reclamatória trabalhista, alegando que na nova função ele já mereceria ganhar mais e que trabalhava em horário além do normal diário, e que o trabalho era insalubre.

O processo correu na Justiça do Trabalho, a qual determinou que fosse feita perícia no local para conferir se de fato havia insalubridade. Como precaução e, para servir de evidência de seu pleito, ele filmou o procedimento na empregadora. Confirmou que no dia da perícia as máquinas de moagem tiveram a velocidade diminuída, o que não gerava tanto ruído. Quando a empregadora tomou conhecimento da filmagem, ela o demitiu, por justa causa. Daí o demitido ingressou com outra ação de danos morais e reversão da demissão por justa causa. O assunto foi até o TST. Lá entenderam que o ato do empregado foi contrário às normas da empregadora, sim, mas que não conduzia a falta para a pena mais severa: a justa causa.

Empregado deve ser tratado como parceiro, e também deve atuar como parceiro. A partir do momento em que alguém frauda algum direito, a parceria pode ruir. Se empregado começa a portar-se contrário às regras, começa a esquivar-se de ser parceiro, é preciso acompanhar seus passos. Ou se o corrige, de forma amistosa, ou se o demite antes que o comportamento enseje uma justa causa.

 

A parceria empregador-empregado é boa se ambos cumprem.

Edvino Borkenhagen

 

Quem inicia o dia com Deus, pode prosperar!

Há já 11 anos na BORKENHAGEN foi instituída a Oração Matinal: 5 minutos para a reflexão individual - cada um estar em paz com Deus, e 25 minutos para estudo - crescimento profissional. Quem não exercitar, pode estar construindo sua demissão.

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O fone da contabilidade

 

Coluna do Mensageiro - Registro 0123526, 18/08/2003, Títulos e Documentos

ANO XVIII, Mensagem 914

 

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